Onde nunca comprar: lista negra do Procon chega a 500 nomes
SÃO PAULO – Quanto mais o brasileiro migra das compras em lojas físicas para o comércio eletrônico, mais sites são criados com intuitos maliciosos e criminosos. Nesta quarta-feira, a lista do Procon que define os sites não-confiáveis do comércio eletrônico brasileiro chegou a 500 nomes.
Chamada de “Evite esses sites”, a lista do órgão, vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, classifica empresas “que tiveram reclamações de seus clientes registradas na Fundação, foram notificadas e não responderam ou não foram encontradas, impossibilitando qualquer tentativa de intermediação entre as partes ou abertura de processo administrativo”, de acordo com o próprio Procon.
Também estão listados sites maliciosos, criados especificamente para roubar dados e dinheiro e não realizam atividades comerciais. De acordo com o órgão, antes de realizar qualquer compra também é importante consultar toda a identificação da loja, além de desconfiar de ofertas vantajosas demais e evitar sites em que as únicas formas de pagamento aceitas são o boleto bancário e/ou depósito em conta.
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