Pequenos hotéis de luxo ganham espaço em meio à crise
Do empobrecido Quênia à exuberância dos Emirados Árabes, da fria Eslovênia ao paraíso caribenho de Curacao, a crise econômica parece ter passado longe dos pequenos hotéis de luxo.
Ao associar-se a um clube fechado, é possível desfrutar com desconto de um quarto em palácios do século 17, pequenos resorts luxuosos em meio ao caos urbano, remotas ilhas particulares ou históricas casas de campo.
A Small Luxury Hotels of the World, que reúne estabelecimentos de pequeno porte, mas grande luxo, registrou em 2012 sua maior demanda desde a criação da rede, em 1990. Com aumento anual de 10% no número de noites e de 9% na receita, a rede registrou 341 mil diárias e receita de US$ 119 milhões.
"É extraordinário que, depois de 20 anos no negócio, ainda consigamos bater recordes, especialmente no atual clima econômico", disse Paul Kerr, presidente da Small Luxury Hotels.
São 529 opções de destino para quem quer (e pode pagar por) luxo sem ostentação. Dois hotéis ficam no Brasil: o Haras Larissa, no interior de São Paulo, e o Hotel Toriba, em Campos do Jordão.
O Clube
O site conta com um serviço gratuito de fidelidade, batizado "The Club". Em 2012, a SLH adicionou 56 mil membros ao clube de fidelidade, um crescimento de 46% em relação a 2011, totalizando 190 mil sócios. A meta para 2013 é aumentar o número de membros em 50%.
Com a associação ao clube, o cliente pode ganhar descontos, pagar mais barato por quartos mais sofisticados, ganhar cafés da manhã ou horas a mais para fazer o check-out.
Reservas podem ser feitas online, via aplicativo gratuito para iPhone, estas opções por meio do site da empresa, ou mesmo com um agente de viagens.
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