Temer diz ao SBT que governo está empenhado em reduzir preços de gasolina e energia
(Reuters) - O presidente Michel Temer afirmou, em entrevista exibida na madrugada desta segunda-feira (7) pelo canal SBT, que o novo ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, está empenhado em buscar uma redução dos preços da energia e da gasolina, e reconheceu que o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano deve ficar abaixo da previsão inicial de 3%.
"Talvez não dê os 3%, mas vai dar um aumento de 2,75%, ou seja, aumentando de 1,1% [em 2017] para 2,75% [em 2018]", disse Temer na entrevista.
Leia também:
- Pesou no bolso? Como denunciar abusos no preço da gasolina
- Temer: política de preços da Petrobras traz credibilidade e vai continuar
- Despesas básicas sobem mais que a inflação
A economia brasileira vem tropeçando neste início do ano, com diversos indicadores abaixo do esperado, o que tem levado boa parte dos analistas a piorar suas projeções de expansão para este ano.
Pesquisa Focus do Banco Central já captou esse movimento. Para este ano, agora as contas dos economistas consultados são de crescimento de 2,75% do PIB, contra 3% recentemente.
Sobre os preços da energia e da gasolina, que tiveram uma disparada nos últimos meses, Temer disse que o governo vai buscar reduzir as tarifas.
"O Moreira Franco, que assumiu agora o Ministério de Minas e Energia, está empenhado nessa tarefa. Eu não tenho, naturalmente, ainda os resultados, mas, evidentemente, se for possível reduzir os preços, nós o faremos", afirmou.
De acordo com relatório do ministério submetido a um processo de consulta pública, uma das propostas do governo para reduzir subsídios cujos custos são repassados às contas de luz é cortar descontos dados a clientes de baixa renda e pela redução gradual, até a extinção, de benefícios a empresas de água e saneamento e a consumidores rurais.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.