Grupo do governador Cid Gomes decide se filiar ao Pros
O grupo do governador do Ceará Cid Gomes decidiu na noite desta terça-feira se filiar ao recém-criado Partido Republicano da Ordem Social (Pros), depois de abandonar o PSB. Na reunião, discutiu-se outra opção, pelo PDT, que foi derrotada por ampla margem. Entre os 22 que tomaram a palavra, 21 preferiram o Pros, por ser uma legenda nova e evitar possíveis conflitos nos municípios, onde uma sigla estruturada como o PDT já tem seus cargos de direção ocupados.
O grupo sai do PSB porque discorda da candidatura ao Planalto do presidente nacional do partido, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Cid apoiará a reeleição de Dilma Rousseff.
No Ceará, o Pros nasce com cinco deputados federais (quatro do PSB mais um do PR) e dez estaduais (nove do PSB e mais um do PRB). Serão cerca de 50 prefeitos (38 do PSB e mais 12 do PRB), afirma Cid Gomes.
"De acordo com o Eurípedes [Júnior, presidente do Pros], o partido já teria 28 deputados federais, incluindo os nossos daqui", disse o governador ao Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.
Caso isso se confirme, o Pros poderá surgir como a oitava ou até sexta maior bancada na Câmara. A reta final de filiações para a eleição do ano que vem termina no sábado e traz como novidade outra sigla, o Solidariedade, que, no entanto, está próximo da candidatura do senador Aécio Neves à Presidência.
O grupo sai do PSB porque discorda da candidatura ao Planalto do presidente nacional do partido, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Cid apoiará a reeleição de Dilma Rousseff.
No Ceará, o Pros nasce com cinco deputados federais (quatro do PSB mais um do PR) e dez estaduais (nove do PSB e mais um do PRB). Serão cerca de 50 prefeitos (38 do PSB e mais 12 do PRB), afirma Cid Gomes.
"De acordo com o Eurípedes [Júnior, presidente do Pros], o partido já teria 28 deputados federais, incluindo os nossos daqui", disse o governador ao Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.
Caso isso se confirme, o Pros poderá surgir como a oitava ou até sexta maior bancada na Câmara. A reta final de filiações para a eleição do ano que vem termina no sábado e traz como novidade outra sigla, o Solidariedade, que, no entanto, está próximo da candidatura do senador Aécio Neves à Presidência.
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