IPCA sobe 0,57% em outubro
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,57% em outubro, após alta de 0,35% em setembro, informou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em outubro do ano passado, o índice avançou 0,59%.
O indicador, que baliza o sistema de metas de inflação do país, ficou abaixo da média de 0,60% apurada pelo Valor Data junto a 20 consultorias e instituições financeiras. O intervalo das estimativas foi de 0,55% a 0,64%.
No ano, a inflação medida pelo IPCA acumulou alta de 4,38%. Em 12 meses, avançou 5,84%.
Os nove grupos que compõem o IPCA apresentaram as seguintes variações na passagem de setembro para outubro: alimentação e bebidas (de 0,14% para 1,03%), habitação (de 0,62% para 0,56%), artigos de residência (de 0,65% para 0,81%), vestuário (de 0,63% para 1,13%), transportes (de 0,44% para 0,17%), saúde e cuidados pessoais (de 0,46% para 0,39%), despesas pessoais (de 0,20% para 0,43%), educação (de 0,12% para 0,09%) e comunicação (de recuo de 0,04% para alta de 0,08%).
O IPCA é o cálculo da inflação percebida pelas famílias com renda de um a 40 salários mínimos e abrange nove regiões metropolitanas do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Brasília e Belém, além do município de Goiânia e de Brasília.
INPC
O IBGE também informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,61% em outubro, depois da alta de 0,27% em setembro. No ano, o indicador acumula alta de 4,25%, e, em 12 meses, avanço de 5,58%, indicando recuo em relação aos 12 meses encerrados em setembro, quando ficou em 5,69%.
O INPC se refere à inflação percebida pelas famílias com renda de um a cinco salários mínimos que vivem nas mesmas localidades pesquisadas para o IPCA.
O indicador, que baliza o sistema de metas de inflação do país, ficou abaixo da média de 0,60% apurada pelo Valor Data junto a 20 consultorias e instituições financeiras. O intervalo das estimativas foi de 0,55% a 0,64%.
No ano, a inflação medida pelo IPCA acumulou alta de 4,38%. Em 12 meses, avançou 5,84%.
Os nove grupos que compõem o IPCA apresentaram as seguintes variações na passagem de setembro para outubro: alimentação e bebidas (de 0,14% para 1,03%), habitação (de 0,62% para 0,56%), artigos de residência (de 0,65% para 0,81%), vestuário (de 0,63% para 1,13%), transportes (de 0,44% para 0,17%), saúde e cuidados pessoais (de 0,46% para 0,39%), despesas pessoais (de 0,20% para 0,43%), educação (de 0,12% para 0,09%) e comunicação (de recuo de 0,04% para alta de 0,08%).
O IPCA é o cálculo da inflação percebida pelas famílias com renda de um a 40 salários mínimos e abrange nove regiões metropolitanas do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Brasília e Belém, além do município de Goiânia e de Brasília.
INPC
O IBGE também informou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,61% em outubro, depois da alta de 0,27% em setembro. No ano, o indicador acumula alta de 4,25%, e, em 12 meses, avanço de 5,58%, indicando recuo em relação aos 12 meses encerrados em setembro, quando ficou em 5,69%.
O INPC se refere à inflação percebida pelas famílias com renda de um a cinco salários mínimos que vivem nas mesmas localidades pesquisadas para o IPCA.
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