Novartis e Merck preparam troca de ativos avaliada em US$ 5 bilhões
A fabricante de medicamentos suíça Novartis e sua concorrente americana Merck negociam uma troca de ativos avaliada em US $ 5 bilhões, disseram hoje fontes próximas ao assunto à agência de notícias Bloomberg.
A operação envolveria a troca das áreas de saúde veterinária e de vacinas da Novartis pela unidade de remédios de balcão para saúde pessoal da Merck, afirmou a publicação. A transação, contudo, ainda não estaria totalmente acertada.
O objetivo das companhias é se focar em áreas de negócio em que cada uma delas é mais forte. Com a operação, a Novartis, dona do Triaminic (contra resfriados) e do Lamisil (antifúngico), poderia completar seu portfólio de medicamentos de balcão com itens da Merck, dona do protetor solar Copertone e do antialérgico Claritin. Já a Merck, que afirma ser a segunda maior do setor de saúde veterinária, poderia ganhar maior relevância neste mercado, enquanto deixa o negócio de medicamentos de balcão, que tem pouca relevãncia nos resultados.
Caso se concretize, o negócio vai seguir uma tendência no mercado farmacêutico global. A Pfizer se desfez das suas unidades de saúde e nutrição de animais para se concentrar em novos medicamentos de marca. Já Bristol-Myers vendeu, no mês passado, sua participação em uma associação em diabetes para aumentar suas apostas sobre o câncer. No ano passado, Abbott dividiu sua unidade de medicamentos com prescrição em uma nova empresa, a AbbVie.
A operação envolveria a troca das áreas de saúde veterinária e de vacinas da Novartis pela unidade de remédios de balcão para saúde pessoal da Merck, afirmou a publicação. A transação, contudo, ainda não estaria totalmente acertada.
O objetivo das companhias é se focar em áreas de negócio em que cada uma delas é mais forte. Com a operação, a Novartis, dona do Triaminic (contra resfriados) e do Lamisil (antifúngico), poderia completar seu portfólio de medicamentos de balcão com itens da Merck, dona do protetor solar Copertone e do antialérgico Claritin. Já a Merck, que afirma ser a segunda maior do setor de saúde veterinária, poderia ganhar maior relevância neste mercado, enquanto deixa o negócio de medicamentos de balcão, que tem pouca relevãncia nos resultados.
Caso se concretize, o negócio vai seguir uma tendência no mercado farmacêutico global. A Pfizer se desfez das suas unidades de saúde e nutrição de animais para se concentrar em novos medicamentos de marca. Já Bristol-Myers vendeu, no mês passado, sua participação em uma associação em diabetes para aumentar suas apostas sobre o câncer. No ano passado, Abbott dividiu sua unidade de medicamentos com prescrição em uma nova empresa, a AbbVie.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.