Lucro da petrolífera Eni cai 14% no trimestre
A petrolífera italiana Eni alcançou lucro líquido de 1,3 bilhão de euros no quarto trimestre do ano passado. Em comparação com os mesmos meses de 2012, houve queda de 14,3%, influenciada pelos menores preços na área de refino e pela produção em declínio.
No período, a receita líquida foi de 26,3 bilhões de euros, recuo de 19% em mesmas bases. A produção total entre outubro e dezembro, considerando petróleo e gás natural, caiu 9,7%, para 1,58 milhão de barris de óleo equivalente (boe) por dia. Já o volume processado nas refinarias do grupo foi de 6,5 milhões de toneladas, redução de 14,7%.
A italiana também sofreu no trimestre com os preços menores do petróleo bruto vendido. O barril do Brent caiu 0,7% em 12 meses, para média de US$ 109,27 cada. A margem dos derivados, que baliza os preços desse segmento, também recuou em todos os mercados nos quais a Eni atua.
Para a diretoria, diante de tais condições do setor, o resultado foi bom. "Atingimos um resultado forte em um mercado particularmente difícil", comentou, em nota, o presidente da petrolífera, Paolo Scaroni.
Segundo o executivo, a retomada das atividades na Líbia e na Nigéria poderá impulsionar a área de exploração e produção, enquanto a venda de gás natural e derivados tomou medidas de reestruturação para se tornarem mais lucrativas.
No acumulado de 2013, o lucro líquido da Eni atingiu 4,4 bilhões de euros, o que representou forte baixa de 39,5%. Esse é o pior resultado da empresa desde 2009. A receita líquida, por sua vez, caiu 9,6%, para 115 bilhões de euros.
No período, a receita líquida foi de 26,3 bilhões de euros, recuo de 19% em mesmas bases. A produção total entre outubro e dezembro, considerando petróleo e gás natural, caiu 9,7%, para 1,58 milhão de barris de óleo equivalente (boe) por dia. Já o volume processado nas refinarias do grupo foi de 6,5 milhões de toneladas, redução de 14,7%.
A italiana também sofreu no trimestre com os preços menores do petróleo bruto vendido. O barril do Brent caiu 0,7% em 12 meses, para média de US$ 109,27 cada. A margem dos derivados, que baliza os preços desse segmento, também recuou em todos os mercados nos quais a Eni atua.
Para a diretoria, diante de tais condições do setor, o resultado foi bom. "Atingimos um resultado forte em um mercado particularmente difícil", comentou, em nota, o presidente da petrolífera, Paolo Scaroni.
Segundo o executivo, a retomada das atividades na Líbia e na Nigéria poderá impulsionar a área de exploração e produção, enquanto a venda de gás natural e derivados tomou medidas de reestruturação para se tornarem mais lucrativas.
No acumulado de 2013, o lucro líquido da Eni atingiu 4,4 bilhões de euros, o que representou forte baixa de 39,5%. Esse é o pior resultado da empresa desde 2009. A receita líquida, por sua vez, caiu 9,6%, para 115 bilhões de euros.
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