Lucro da Campbell's sobe 71% no trimestre para US$ 325 milhões
A fabricante de sopas Campbell's apresentou lucro líquido de US$ 325 milhões no segundo trimestre fiscal de 2014, encerrado em janeiro, um avanço de 71% em relação aos US$ 190 milhões registrados no segundo trimestre fiscal de 2013.
A receita da multinacional americana totalizou US$ 2,3 bilhões no período, alta de 5% na comparação anual. O lucro por ação chegou a US$ 0,74, frente aos US$ 0,54 no segundo trimestre de 2013.
De acordo com a presidente da companhia, Denise Morrison, o desempenho da Campbell's foi motivado pelo crescimento de 7% em refeições simples dos Estados Unidos, impulsionado, em grande parte, por um aumento de 5% nas vendas de sopa no período de férias e por conta do aumento dos níveis de estoques dos varejistas.
A Kelsen Group, comprada pela Campbell's para impulsionar o segmento de lanches em mercados em desenvolvimento, apresentou um bom desempenho na China nos principais feriados locais. O mercado na Indonésia também continuou apresentado um crescimento de dois dígitos.
Para o ano fiscal de 2014, a companhia espera um crescimento de 4% a 5% motivado por aquisições, pelo impacto estimado do dólar ante outras moedas e pelo novo modelo de negócios da empresa no México.
A receita da multinacional americana totalizou US$ 2,3 bilhões no período, alta de 5% na comparação anual. O lucro por ação chegou a US$ 0,74, frente aos US$ 0,54 no segundo trimestre de 2013.
De acordo com a presidente da companhia, Denise Morrison, o desempenho da Campbell's foi motivado pelo crescimento de 7% em refeições simples dos Estados Unidos, impulsionado, em grande parte, por um aumento de 5% nas vendas de sopa no período de férias e por conta do aumento dos níveis de estoques dos varejistas.
A Kelsen Group, comprada pela Campbell's para impulsionar o segmento de lanches em mercados em desenvolvimento, apresentou um bom desempenho na China nos principais feriados locais. O mercado na Indonésia também continuou apresentado um crescimento de dois dígitos.
Para o ano fiscal de 2014, a companhia espera um crescimento de 4% a 5% motivado por aquisições, pelo impacto estimado do dólar ante outras moedas e pelo novo modelo de negócios da empresa no México.
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