Receita da varejista de moda Burberry cresce 9% no trimestre
A varejista de moda de luxo Burberry informou nesta quinta-feira que sua receita líquida subiu 9% no primeiro trimestre fiscal, encerrado em junho, quando comparado com o mesmo intervalo do exercício anterior. As vendas renderam 370 milhões de libras esterlinas, cerca de US$ 633,8 milhões, durante os três meses.
A empresa britânica informou ainda que, descontado o efeito cambial de suas operações fora do Reino Unido, a alta teria sido de 17%. O crescimento em "mesmas lojas", ou seja, unidades do varejo abertas há no mínimo um ano, foi de 12%, afirmou o grupo.
Segundo o comunicado, o segmento de alfaiataria para homens, a coleção primavera/verão para mulheres e alguns itens para uso na chuva foram os principais destaques do resultado no trimestre fiscal. Além disso, em termos de acessórios, o couro continuou sendo o mais vendido.
Considerando as vendas em "mesmas lojas", a região que agrupa Ásia e Pacífico e as Américas foram as que trouxeram maior receita à companhia. China, Hong Kong, e as vendas on-line nas Américas foram o motor do crescimento de dois dígitos nas duas regiões, completou a Burberry.
Para o restante do ano fiscal, que vai terminar em março, a empresa projeta alta de até 5% em sua receita líquida no varejo.
O mercado aprovou os números apresentados pela Burberry e, há pouco, as ações da britânica subiam 2,26% na bolsa de Londres, cotadas em 14,51 libras. Na máxima do dia, de 15 libras, contudo, logo após a abertura, os papéis chegaram a avançar 5,7%.
A empresa britânica informou ainda que, descontado o efeito cambial de suas operações fora do Reino Unido, a alta teria sido de 17%. O crescimento em "mesmas lojas", ou seja, unidades do varejo abertas há no mínimo um ano, foi de 12%, afirmou o grupo.
Segundo o comunicado, o segmento de alfaiataria para homens, a coleção primavera/verão para mulheres e alguns itens para uso na chuva foram os principais destaques do resultado no trimestre fiscal. Além disso, em termos de acessórios, o couro continuou sendo o mais vendido.
Considerando as vendas em "mesmas lojas", a região que agrupa Ásia e Pacífico e as Américas foram as que trouxeram maior receita à companhia. China, Hong Kong, e as vendas on-line nas Américas foram o motor do crescimento de dois dígitos nas duas regiões, completou a Burberry.
Para o restante do ano fiscal, que vai terminar em março, a empresa projeta alta de até 5% em sua receita líquida no varejo.
O mercado aprovou os números apresentados pela Burberry e, há pouco, as ações da britânica subiam 2,26% na bolsa de Londres, cotadas em 14,51 libras. Na máxima do dia, de 15 libras, contudo, logo após a abertura, os papéis chegaram a avançar 5,7%.
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