Após pesquisa Ibope, Ibovespa opera em baixa; estatais puxam perdas
O Ibovespa abriu em queda, acumulando correção e a nova pesquisa de intenção de voto para a Presidência da República. O índice recuava 0,78%, para 57.533 pontos, às 10h15, na contramão do exterior.
Vale lembrar que, ainda na esteira de expectativas presidenciais, ontem o Ibovespa beirou o patamar de 58 mil pontos, encerrando em 57.983 pontos. Apenas em julho, o Ibovespa tem alta de 9%. Desde a mínima do ano, em 14 de março, o ganho é de 28,94%.
As maiores quedas neste começo de negócios são de correções de estatais. Petrobras PN perdia 1,95%, Cemig PN cedia 1,6%, Eletrobras ON recuava 1,6%, Eletrobras PNB tinha desvalorização de 1,4% e Banco do Brasil ON declinava 1,4%.
"A pesquisa de intenção eleitoral realizada pelo Ibope relativiza o empate técnico no segundo turno entre Dilma e Aécio. As últimas pesquisas do Datafolha e Instituto Sensus indicaram os candidatos com o mesmo número de pontos dentro da margem de erro", diz o Banco Fator em nota.
No primeiro turno, Dilma Rousseff caiu de 39% para 38%, Aécio Neves subiu de 21% para 22% e Eduardo Campos recuou de 10% para 8%. "Nesse cenário a necessidade de segundo turno fica indefinida, já que os votos na atual presidente ficam em empate técnico com o total sobre os demais candidatos", afirma o banco. Em um eventual segundo turno, Dilma ganharia de Aécio Neves, com 41% contra 33%.
Vale lembrar que, ainda na esteira de expectativas presidenciais, ontem o Ibovespa beirou o patamar de 58 mil pontos, encerrando em 57.983 pontos. Apenas em julho, o Ibovespa tem alta de 9%. Desde a mínima do ano, em 14 de março, o ganho é de 28,94%.
As maiores quedas neste começo de negócios são de correções de estatais. Petrobras PN perdia 1,95%, Cemig PN cedia 1,6%, Eletrobras ON recuava 1,6%, Eletrobras PNB tinha desvalorização de 1,4% e Banco do Brasil ON declinava 1,4%.
"A pesquisa de intenção eleitoral realizada pelo Ibope relativiza o empate técnico no segundo turno entre Dilma e Aécio. As últimas pesquisas do Datafolha e Instituto Sensus indicaram os candidatos com o mesmo número de pontos dentro da margem de erro", diz o Banco Fator em nota.
No primeiro turno, Dilma Rousseff caiu de 39% para 38%, Aécio Neves subiu de 21% para 22% e Eduardo Campos recuou de 10% para 8%. "Nesse cenário a necessidade de segundo turno fica indefinida, já que os votos na atual presidente ficam em empate técnico com o total sobre os demais candidatos", afirma o banco. Em um eventual segundo turno, Dilma ganharia de Aécio Neves, com 41% contra 33%.
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