Varejo sobe 1,3% em setembro, primeira alta em 3 meses, diz Boa Vista
O movimento do comércio aumentou 1,3% em setembro, comparado com agosto, descontados os efeitos sazonais, de acordo com dados nacionais do varejo apurados pela Boa Vista SCPC. É a primeira taxa positiva após três meses. Nas contas da empresa, que não inclui vendas de automóveis e materiais de construção, o varejo teve queda de 0,10% em junho, de 1,06% em julho e de 1,18% em agosto. Na comparação com o mesmo período do ano passado houve alta de 5,2%, a taxa mais alta desde maio. Em 12 meses, o aumento é de 4,7%.
Apesar do resultado positivo, a Boa Vista segue prevendo que o varejo terá crescimento de 4% neste ano, o que implica uma desaceleração na taxa de 12 meses. Na comparação com agosto, a maior alta ocorreu no segmento de móveis e eletrodomésticos, de 2,6%. A atividade do setor de supermercados, alimentos e bebidas subiu 1,1% em setembro, enquanto o segmento de combustíveis e lubrificantes subiu 0,7%.
Apenas o segmento de tecidos, vestuários e calçados teve queda, de 1,7% no mês, feitos os ajustes sazonais. Na comparação com o mesmo período do ano passado, todos os segmentos registraram movimento positivo, com destaque para combustíveis (10,1%), seguido por tecidos, vestuário e calçados (9,9%), móveis e eletrodomésticos (7%) e supermercados (3,7%).
Apesar do resultado positivo, a Boa Vista segue prevendo que o varejo terá crescimento de 4% neste ano, o que implica uma desaceleração na taxa de 12 meses. Na comparação com agosto, a maior alta ocorreu no segmento de móveis e eletrodomésticos, de 2,6%. A atividade do setor de supermercados, alimentos e bebidas subiu 1,1% em setembro, enquanto o segmento de combustíveis e lubrificantes subiu 0,7%.
Apenas o segmento de tecidos, vestuários e calçados teve queda, de 1,7% no mês, feitos os ajustes sazonais. Na comparação com o mesmo período do ano passado, todos os segmentos registraram movimento positivo, com destaque para combustíveis (10,1%), seguido por tecidos, vestuário e calçados (9,9%), móveis e eletrodomésticos (7%) e supermercados (3,7%).
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