Lucro da Volvo sobe 8,1% no 3º trimestre, mas vendas caem
A fabricante sueca de veículos Volvo viu seu lucro líquido atribuído a controladores avançar 8,1% no terceiro trimestre, frente aos mesmos meses do ano passado, e terminar em 1,5 bilhão de coroas suecas ? cerca de US$ 207,8 milhões.
Balanço publicado nesta sexta-feira mostra também que a receita líquida do grupo cresceu 3,6% sobre as mesmas bases e somou 67,22 bilhões de coroas. Segundo a empresa, as vendas de caminhões caíram 5%, para 45,9 mil unidades, enquanto as de máquinas para a construção recuaram 14%, para 13,1 mil.
De acordo com a fabricante, nos dois segmentos, o resultado foi pressionado pelo desempenho brasileiro. Na área de caminhões, o faturamento recuou 25% na América do Sul, para 4,51 bilhões de coroas, especialmente pela menor demanda brasileira. Em máquinas, a alta foi de apenas 6%, para 872 milhões de coroas, no continente.
"No Brasil, os consumidores estão cautelosos, esperando o resultado das eleições presidenciais", comentou a Volvo em comunicado. "Mas o declínio [das vendas] no país está em linha com nossas expectativas e mantemos, assim, as projeções para o mercado brasileiro no acumulado de 2014."
O balanço aponta também para um salto de 3,9% nos custos de vendas durante o terceiro trimestre, para 51,99 bilhões de coroas. As despesas com vendas, contudo, foram reduzidas em 3,7%, para 6,54 bilhões de coroas, enquanto os gastos com pesquisa e desenvolvimento foram elevados em 2,5%, para 3,8 bilhões de coroas.
Para continuar a toada de aumentar eficiência, a sueca decidiu modificar sua estrutura gerencial. Os escritórios regionais da divisão de caminhões serão organizados em apenas uma unidade global, enquanto o número de executivos será reduzido de 16 para 10. A meta é cortar custos em 6,5 bilhões de coroas.
"A rentabilidade do grupo não se encontra em um nível satisfatório e está claro que ainda temos muito trabalho duro à nossa frente", admitiu Olof Persson, presidente da Volvo.
Balanço publicado nesta sexta-feira mostra também que a receita líquida do grupo cresceu 3,6% sobre as mesmas bases e somou 67,22 bilhões de coroas. Segundo a empresa, as vendas de caminhões caíram 5%, para 45,9 mil unidades, enquanto as de máquinas para a construção recuaram 14%, para 13,1 mil.
De acordo com a fabricante, nos dois segmentos, o resultado foi pressionado pelo desempenho brasileiro. Na área de caminhões, o faturamento recuou 25% na América do Sul, para 4,51 bilhões de coroas, especialmente pela menor demanda brasileira. Em máquinas, a alta foi de apenas 6%, para 872 milhões de coroas, no continente.
"No Brasil, os consumidores estão cautelosos, esperando o resultado das eleições presidenciais", comentou a Volvo em comunicado. "Mas o declínio [das vendas] no país está em linha com nossas expectativas e mantemos, assim, as projeções para o mercado brasileiro no acumulado de 2014."
O balanço aponta também para um salto de 3,9% nos custos de vendas durante o terceiro trimestre, para 51,99 bilhões de coroas. As despesas com vendas, contudo, foram reduzidas em 3,7%, para 6,54 bilhões de coroas, enquanto os gastos com pesquisa e desenvolvimento foram elevados em 2,5%, para 3,8 bilhões de coroas.
Para continuar a toada de aumentar eficiência, a sueca decidiu modificar sua estrutura gerencial. Os escritórios regionais da divisão de caminhões serão organizados em apenas uma unidade global, enquanto o número de executivos será reduzido de 16 para 10. A meta é cortar custos em 6,5 bilhões de coroas.
"A rentabilidade do grupo não se encontra em um nível satisfatório e está claro que ainda temos muito trabalho duro à nossa frente", admitiu Olof Persson, presidente da Volvo.
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