Fitch vê perspectiva negativa para setor de petróleo na AL em 2015
A Agência de avaliação de risco Fitch vê perspectiva negativa para a indústria latino-americana de petróleo e gás em 2015, como resultado da queda nos preços do óleo e rígidos programas de investimentos.
De acordo com a Fitch o menor preço do petróleo bruto deve continuar a ter efeito negativo sobre as ações e spreads de crédito das companhias integradas, de exploração e produção, de perfuração e prestadores de serviços.
Apesar disso, a perspectiva das notas de crédito das companhias de óleo e gás permanece estável, devido ao forte perfil de liquidez, estruturas de capital adequadas e base de ativos.
"Apesar do recente recuo nos preços internacionais do petróleo, as petroleiras estatais da América Latina manterão alto nível de investimentos em 2015, devido a baixa flexibilidade de aportes no curto prazo", observa o analista Lucas Aristizabal. A agência prevê investimento agregado para as estatais petroleiras latino-americanas de US$ 90 bilhões em 2015, abaixo dos US$ 100 bilhões de 2014.
A Fitch prevê ainda que a maioria das companhias nacionais deve continuar a gerar fluxo de caixa livre negativo, resultando em maior alavancagem. Os grandes planos de investimentos e provável fluxo de caixa livre negativo são mitigados, no entanto, pela forte liquidez das empresas.
A Fitch reforça ainda que rebaixamentos de notas de crédito de empresas estatais desatrelados da revisão de ratings soberanos são improváveis, ainda que possíveis, em 2015.
De acordo com a Fitch o menor preço do petróleo bruto deve continuar a ter efeito negativo sobre as ações e spreads de crédito das companhias integradas, de exploração e produção, de perfuração e prestadores de serviços.
Apesar disso, a perspectiva das notas de crédito das companhias de óleo e gás permanece estável, devido ao forte perfil de liquidez, estruturas de capital adequadas e base de ativos.
"Apesar do recente recuo nos preços internacionais do petróleo, as petroleiras estatais da América Latina manterão alto nível de investimentos em 2015, devido a baixa flexibilidade de aportes no curto prazo", observa o analista Lucas Aristizabal. A agência prevê investimento agregado para as estatais petroleiras latino-americanas de US$ 90 bilhões em 2015, abaixo dos US$ 100 bilhões de 2014.
A Fitch prevê ainda que a maioria das companhias nacionais deve continuar a gerar fluxo de caixa livre negativo, resultando em maior alavancagem. Os grandes planos de investimentos e provável fluxo de caixa livre negativo são mitigados, no entanto, pela forte liquidez das empresas.
A Fitch reforça ainda que rebaixamentos de notas de crédito de empresas estatais desatrelados da revisão de ratings soberanos são improváveis, ainda que possíveis, em 2015.
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