Lucro da General Mills cai 37% no trimestre fiscal
A fabricante de alimentos americana General Mills enfrentou forte queda de 37,1% no lucro líquido atribuído a controladores do segundo trimestre fiscal, findo em novembro, em comparação com igual período do exercício anterior. O resultado terminou os três meses em US$ 346,1 milhões.
A receita líquida do grupo somou US$ 4,71 bilhões, recuo de 3,4%. A piora mais intensa foi vista nas operações internacionais da empresa, que incluem a brasileira Yoki. O faturamento fora dos Estados Unidos caiu 5,9%, para US$ 1,32 bilhão, enquanto no varejo americano a baixa foi de 3,5%, para US$ 2,86 bilhões.
Mas os custos não acompanharam a redução nas vendas. O corte foi de apenas 0,7%, para US$ 3,09 bilhões. Ao mesmo tempo, as despesas operacionais ficaram 5,1% menores, em US$ 845,5 milhões, mas gastos com reestruturação ? que envolvem demissão de até 800 funcionários ? no montante de US$ 233 milhões ajudaram a derrubar o resultado.
"O balanço do segundo trimestre [fiscal] ficou em linha com o que já havíamos informado ao mercado no começo de novembro. As vendas caíram como antecipado, refletindo o enfraquecimento do setor alimentar nos Estados Unidos e o menor crescimento dos países emergentes", comentou o presidente do grupo, Ken Powell.
Até o fim do ano fiscal, que será encerrado em março, a General Mills espera economizar mais de US$ 400 milhões em custos. A receita líquida, sem o efeito cambial, é projetada em alta de até 5% frente aos US$ 17,9 bilhões do exercício anterior. O lucro por ação ? ajustado para excluir efeitos não recorrentes como os gastos com reestruturação ? deve crescer em igual proporção, segundo a companhia.
A receita líquida do grupo somou US$ 4,71 bilhões, recuo de 3,4%. A piora mais intensa foi vista nas operações internacionais da empresa, que incluem a brasileira Yoki. O faturamento fora dos Estados Unidos caiu 5,9%, para US$ 1,32 bilhão, enquanto no varejo americano a baixa foi de 3,5%, para US$ 2,86 bilhões.
Mas os custos não acompanharam a redução nas vendas. O corte foi de apenas 0,7%, para US$ 3,09 bilhões. Ao mesmo tempo, as despesas operacionais ficaram 5,1% menores, em US$ 845,5 milhões, mas gastos com reestruturação ? que envolvem demissão de até 800 funcionários ? no montante de US$ 233 milhões ajudaram a derrubar o resultado.
"O balanço do segundo trimestre [fiscal] ficou em linha com o que já havíamos informado ao mercado no começo de novembro. As vendas caíram como antecipado, refletindo o enfraquecimento do setor alimentar nos Estados Unidos e o menor crescimento dos países emergentes", comentou o presidente do grupo, Ken Powell.
Até o fim do ano fiscal, que será encerrado em março, a General Mills espera economizar mais de US$ 400 milhões em custos. A receita líquida, sem o efeito cambial, é projetada em alta de até 5% frente aos US$ 17,9 bilhões do exercício anterior. O lucro por ação ? ajustado para excluir efeitos não recorrentes como os gastos com reestruturação ? deve crescer em igual proporção, segundo a companhia.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.