Índice de Confiança do Consumidor sobe 0,9% em dezembro, aponta FGV
Após cair 6,1% em novembro, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 0,9% de novembro a dezembro, passando de 95,3 pontos para 96,2 pontos, informou nesta terça-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Segundo a fundação, apesar da evolução favorável na margem, o índice continua em "nível extremamente baixo em termos históricos", e também com tendência de queda quando observado em médias móveis trimestrais, detalhou a fundação em comunicado.
Entre os sub-indicadores que compõem o ICC, o Índice de Situação Atual (ISA) subiu 0,2%, no mesmo período, para 128,8 pontos. Mas o bom comportamento do indicador total foi impulsionado pela evolução favorável do Índic e de Expectativas (IE), que avançou 2,2% de novembro para dezembro, atingindo 108,3 pontos.
A maior contribuição para o IE positivo foi dada pelo tópico otimismo com a situação econômica local nos seis meses seguintes, com alta de 9,5%, para 92,5 pontos, revertendo parte da forte queda observada no mês anterior. Em contrapartida, porém, do indicador de ímpeto de compra de bens duráveis caiu 5,7% no mesmo período, atingindo 72,8 pontos - o menor desde fevereiro de 2009 (71,4 pontos).
Em nota, a economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV) Tabi Thuler Santos informou que o aumento da confiança do consumidor em dezembro está relacionado à melhora nas expectativas sobre a situação econômica. Porém, explicou ela, uma alta pontual, agora observada no indicador de dezembro, não compensa inteiramente a tendência de aprofundamento do pessimismo observada nos meses anteriores, salientou ela.
Assim, a técnica concluiu que, de maneira geral em dezembro, os resultados mostram que as famílias continuam cautelosas em relação ao orçamento doméstico.
Entre os sub-indicadores que compõem o ICC, o Índice de Situação Atual (ISA) subiu 0,2%, no mesmo período, para 128,8 pontos. Mas o bom comportamento do indicador total foi impulsionado pela evolução favorável do Índic e de Expectativas (IE), que avançou 2,2% de novembro para dezembro, atingindo 108,3 pontos.
A maior contribuição para o IE positivo foi dada pelo tópico otimismo com a situação econômica local nos seis meses seguintes, com alta de 9,5%, para 92,5 pontos, revertendo parte da forte queda observada no mês anterior. Em contrapartida, porém, do indicador de ímpeto de compra de bens duráveis caiu 5,7% no mesmo período, atingindo 72,8 pontos - o menor desde fevereiro de 2009 (71,4 pontos).
Em nota, a economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV) Tabi Thuler Santos informou que o aumento da confiança do consumidor em dezembro está relacionado à melhora nas expectativas sobre a situação econômica. Porém, explicou ela, uma alta pontual, agora observada no indicador de dezembro, não compensa inteiramente a tendência de aprofundamento do pessimismo observada nos meses anteriores, salientou ela.
Assim, a técnica concluiu que, de maneira geral em dezembro, os resultados mostram que as famílias continuam cautelosas em relação ao orçamento doméstico.
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