Puxado por conta de luz, IPC-S acelera na segunda medição de janeiro
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou de 0,96% para 1,28% entre a primeira e a segunda quadrissemana de janeiro, puxada pelo aumento dos gastos com a conta de luz, passagem de ônibus, cursos e alguns alimentos.
Seis das oito classes de despesa que compõem o índice registraram taxas mais altas. A maior contribuição partiu do grupo educação, leitura e recreação (0,79% para 1,93%), em que o item cursos formais subiu de 0,83% para 4,22%.
Alimentação (1,41% para 1,70%), habitação (1,21% para 1,54%), transportes (0,80% para 1,26%), despesas diversas (0,51% para 1,02%) e comunicação (0,41% para 0,43%) também aceleraram. Hortaliças e legumes (7,91% para 11,56%), tarifa de eletricidade residencial (5,85% para 7,76%), tarifa de ônibus urbano (1,71% para 4,36%), cigarros (0,54% para 1,37%) e mensalidade para tv por assinatura (-0,15% para 0,52%), respectivamente, foram as principais influências de alta em cada um desses grupos.
Vestuário (0,38% para 0,13%) e saúde e cuidados pessoais (0,46% para 0,40%) registraram taxas menores por causa de roupas (0,55% para 0,12%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,25% para -0,01%). O IPC-S é a média da inflação apurada em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
Seis das oito classes de despesa que compõem o índice registraram taxas mais altas. A maior contribuição partiu do grupo educação, leitura e recreação (0,79% para 1,93%), em que o item cursos formais subiu de 0,83% para 4,22%.
Alimentação (1,41% para 1,70%), habitação (1,21% para 1,54%), transportes (0,80% para 1,26%), despesas diversas (0,51% para 1,02%) e comunicação (0,41% para 0,43%) também aceleraram. Hortaliças e legumes (7,91% para 11,56%), tarifa de eletricidade residencial (5,85% para 7,76%), tarifa de ônibus urbano (1,71% para 4,36%), cigarros (0,54% para 1,37%) e mensalidade para tv por assinatura (-0,15% para 0,52%), respectivamente, foram as principais influências de alta em cada um desses grupos.
Vestuário (0,38% para 0,13%) e saúde e cuidados pessoais (0,46% para 0,40%) registraram taxas menores por causa de roupas (0,55% para 0,12%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,25% para -0,01%). O IPC-S é a média da inflação apurada em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
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