Dívida líquida da Petrobras fecha em R$ 261,45 bilhões no 3º tri
A Petrobras chegou a uma dívida líquida de R$ 261,45 bilhões no fim do terceiro trimestre. Essa cifra, em relação a junho, quando terminou o trimestre anterior, ficou maior em 8,3%, segundo balanço não auditado (e sem as baixas contábeis da Operação Lava-Jato) publicado pela estatal durante a madrugada.
A companhia, que é a mais endividada do mundo dentre as de capital aberto não financeiras, chegou a alavancagem, segundo o índice que relaciona endividamento líquido e lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), de 4,63 vezes. Em junho, o índice era de 3,94 vezes.
O perfil de dívida da estatal se deteriorou por conta de salto nas obrigações em ritmo bem maior do que as disponibilidades de caixa. A dívida bruta da Petrobras terminou setembro em R$ 331,7 bilhões, 7,8% a mais do que em junho. O caixa e títulos públicos federais, por sua vez, totalizaram R$ 70,26 bilhões, alta de 5,9%.
A petrolífera tem a maior parte de seu endividamento, ou 70,5%, exposta ao dólar. Em moeda americana, a dívida líquida somou US$ 106,67 bilhões no trimestre, redução de 2,7%.
A companhia, que é a mais endividada do mundo dentre as de capital aberto não financeiras, chegou a alavancagem, segundo o índice que relaciona endividamento líquido e lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), de 4,63 vezes. Em junho, o índice era de 3,94 vezes.
O perfil de dívida da estatal se deteriorou por conta de salto nas obrigações em ritmo bem maior do que as disponibilidades de caixa. A dívida bruta da Petrobras terminou setembro em R$ 331,7 bilhões, 7,8% a mais do que em junho. O caixa e títulos públicos federais, por sua vez, totalizaram R$ 70,26 bilhões, alta de 5,9%.
A petrolífera tem a maior parte de seu endividamento, ou 70,5%, exposta ao dólar. Em moeda americana, a dívida líquida somou US$ 106,67 bilhões no trimestre, redução de 2,7%.
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