Maioria das empresas deve optar por desinvestimento em 2015, diz E&Y
Para manter a competitividade e impulsionar o crescimento das suas operações, grande parte das companhias deve buscar a venda de ativos não estratégicos neste ano, mostrou uma pesquisa publicada pela Ernst & Young (EY). Dos executivos consultados pela pesquisa, 54% espera que o número de vendas de ativos cresça este ano.
Segundo a EY, os desinvestimentos serão componentes importantes nas estratégias de capital das companhias, como uma resposta às pressões para melhora da performance do portfólio e aumento dos retornos aos acionistas.
Para 42% das companhias, o número de abordagens não solicitadas de compra deve crescer. Considerando o possível benefício dos desinvestimentos, 47% das empresas afirma que, mesmo se não estiver planejando a venda dos ativos, considerariam a operação se o preço oferecido tiver um prêmio de 10% a 20%.
O lucro da venda de ativos foi usado para impulsionar crescimento das suas operações para 74% dos consultados. Segundo a EY, 34% dos entrevistados investiu os lucro nas atividades centrais da empresa, 23% investiu em novos produtos ou mercados, e 17% fizeram aquisições.
Segundo a EY, muitas companhias buscam a flexibilidade necessária para crescer por meio da venda de ativos não estratégicos. Quase metade (46%) dos executivos entrevistados iniciou os desinvestimentos para se desfazer de ativos que não faziam parte das atividades centrais da empresa.
Ontem, a Petrobras informou a revisão de seu plano de desinvestimentos para o biênio 2015-2016, prevendo a venda de US$ 13,7 bilhões em ativos. Segundo a companhia, o plano faz parte do planejamento financeiro da companhia para reduzir endividamento, preservar caixa e se concentrar nos investimentos prioritários, como produção de óleo e gás.
Segundo a EY, os desinvestimentos serão componentes importantes nas estratégias de capital das companhias, como uma resposta às pressões para melhora da performance do portfólio e aumento dos retornos aos acionistas.
Para 42% das companhias, o número de abordagens não solicitadas de compra deve crescer. Considerando o possível benefício dos desinvestimentos, 47% das empresas afirma que, mesmo se não estiver planejando a venda dos ativos, considerariam a operação se o preço oferecido tiver um prêmio de 10% a 20%.
O lucro da venda de ativos foi usado para impulsionar crescimento das suas operações para 74% dos consultados. Segundo a EY, 34% dos entrevistados investiu os lucro nas atividades centrais da empresa, 23% investiu em novos produtos ou mercados, e 17% fizeram aquisições.
Segundo a EY, muitas companhias buscam a flexibilidade necessária para crescer por meio da venda de ativos não estratégicos. Quase metade (46%) dos executivos entrevistados iniciou os desinvestimentos para se desfazer de ativos que não faziam parte das atividades centrais da empresa.
Ontem, a Petrobras informou a revisão de seu plano de desinvestimentos para o biênio 2015-2016, prevendo a venda de US$ 13,7 bilhões em ativos. Segundo a companhia, o plano faz parte do planejamento financeiro da companhia para reduzir endividamento, preservar caixa e se concentrar nos investimentos prioritários, como produção de óleo e gás.
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