Lucro da CVC cresce 6,3% no primeiro trimestre, para R$ 55,6 milhões
A CVC, maior operadora de viagens do país, registrou no primeiro trimestre deste ano lucro líquido de R$ 55,6 milhões, crescimento de 6,3% sobre o ganho apurado em igual período de 2015.
Se consideradas as operações das duas empresas compradas pela CVC em agosto do ano passado - a consolidadora RexturAdvance e a agência on-line Submarino - o lucro pro-forma teria crescido 13,2%, para R$ 63,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, na comparação anual.
A receita da CVC cresceu 1,7%, para R$ 1,29 bilhão entre janeiro e março deste ano, mas as reservas embarcadas recuaram 1,5%, para R$ 1,485 bilhão.
O presidente da CVC, Luiz Falco, destacou o aumento do lucro operacional - antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida, na sigla em inglês) -, de todo o grupo, em 10,8%, para R$ 147,4 milhões, elevando a margem de lucro em quatro pontos percentuais, para 52,6% em termos ajustados. A margem líquida melhorou em 1 ponto percentual, a 7,1%.
"Já conseguimos capturar todas as sinergias de custos, mas ainda temos ganhos de sinergias na plataforma comercial", disse o presidente da CVC, que começou em abril a operar de forma integrada o CCO - Centro de Controle de Operações que reúne sob o mesmo endereço, em Santo André (SP), as equipes da CVC, da RexturAdvance e da Submarino. "Estamos por exemplo, vendendo mais para o corporativo, o que agente não fazia antes", informou Falco.
O executivo citou iniciativas implantadas em 2015 para captar novos fluxos de receita - como seguros, ingressos, aluguel de carros e city tours - que já resultaram em um crescimento, de 15%, desses produtos auxiliares no trimestre.
Assim, a companhia conseguiu compensar a queda, de 1,4% na quantidade de passageiros embarcados entre janeiro e março, para 1,17 milhão de pessoas, na comparação anual.
A CVC registrou uma queda de 76 dias para 73 na diferença média entre a data da compra e a data do embarque por causa da queda da confiança do consumidor, das promoções de última hora e maior peso dos pacotes nacionais, nos quais tradicionalmente os consumidores costumam comprar o pacote mais próximo da data do embarque comparado com pacotes internacionais.
"Apesar do ambiente macroeconômico, a CVC apresentou um crescimento de vendas com uma melhoria no mix de produtos, reforçando nossa capacidade de responder rapidamente às adversidades do mercado", disse Falco.
Se consideradas as operações das duas empresas compradas pela CVC em agosto do ano passado - a consolidadora RexturAdvance e a agência on-line Submarino - o lucro pro-forma teria crescido 13,2%, para R$ 63,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, na comparação anual.
A receita da CVC cresceu 1,7%, para R$ 1,29 bilhão entre janeiro e março deste ano, mas as reservas embarcadas recuaram 1,5%, para R$ 1,485 bilhão.
O presidente da CVC, Luiz Falco, destacou o aumento do lucro operacional - antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida, na sigla em inglês) -, de todo o grupo, em 10,8%, para R$ 147,4 milhões, elevando a margem de lucro em quatro pontos percentuais, para 52,6% em termos ajustados. A margem líquida melhorou em 1 ponto percentual, a 7,1%.
"Já conseguimos capturar todas as sinergias de custos, mas ainda temos ganhos de sinergias na plataforma comercial", disse o presidente da CVC, que começou em abril a operar de forma integrada o CCO - Centro de Controle de Operações que reúne sob o mesmo endereço, em Santo André (SP), as equipes da CVC, da RexturAdvance e da Submarino. "Estamos por exemplo, vendendo mais para o corporativo, o que agente não fazia antes", informou Falco.
O executivo citou iniciativas implantadas em 2015 para captar novos fluxos de receita - como seguros, ingressos, aluguel de carros e city tours - que já resultaram em um crescimento, de 15%, desses produtos auxiliares no trimestre.
Assim, a companhia conseguiu compensar a queda, de 1,4% na quantidade de passageiros embarcados entre janeiro e março, para 1,17 milhão de pessoas, na comparação anual.
A CVC registrou uma queda de 76 dias para 73 na diferença média entre a data da compra e a data do embarque por causa da queda da confiança do consumidor, das promoções de última hora e maior peso dos pacotes nacionais, nos quais tradicionalmente os consumidores costumam comprar o pacote mais próximo da data do embarque comparado com pacotes internacionais.
"Apesar do ambiente macroeconômico, a CVC apresentou um crescimento de vendas com uma melhoria no mix de produtos, reforçando nossa capacidade de responder rapidamente às adversidades do mercado", disse Falco.
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