Confiança do comércio sobe com melhora da percepção da situação atual
Influenciado pela melhora na avaliação dos empresários sobre as condições atuais do setor, o Índice de Confiança do Comércio da Fundação Getulio Vargas (FGV) subiu 1,5 ponto em outubro, para 81,9 pontos, compensando a queda de 1,7 ponto do mês anterior. Na métrica de médias móveis trimestrais, o índice avançou pelo sexto mês consecutivo, em 2,3 pontos. Na comparação com outubro do ano passado, houve alta de 15,4 pontos.
"Após registrar altas expressivas entre maio e agosto, a confiança do Comércio Varejista acomodou-se nos dois últimos meses. O nível ainda baixo do índice de confiança retrata o desempenho do setor cujas vendas continuam a diminuir, embora a taxas decrescentes. Com relação aos meses seguintes, a calibragem para baixo das expectativas mostra que o setor ainda tem dúvidas quanto à velocidade da recuperação do consumo das famílias", afirma Aloisio Campelo Jr., superintendente de Estatísticas Públicas da FGV-Ibre.
A alta da confiança em outubro foi inteiramente determinada pelo Índice de Situação Atual (ISA), que subiu 5,1 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IEM) recuou 2 pontos. Houve melhora da confiança em sete de 13 segmentos pesquisados.
Com o avanço, o ISA fechou o mês em 74,1 pontos, o maior desde fevereiro de 2015. Essa alta, contudo, não foi disseminada, tendo alcançado 7 de 13 segmentos. Já o Índice de Expectativas (IE) registrou a segunda queda consecutiva e ficou em 90,6 pontos em outubro. Apesar disso, o movimento parece representar uma tendência de acomodação do índice, segundo a FGV, uma vez que sua média trimestral continuou avançando, pelo 10º mês consecutivo (1,9 ponto).
A sondagem do comércio coletou informações de 1.180 empresas entre os dias 03 e 25 deste mês.
"Após registrar altas expressivas entre maio e agosto, a confiança do Comércio Varejista acomodou-se nos dois últimos meses. O nível ainda baixo do índice de confiança retrata o desempenho do setor cujas vendas continuam a diminuir, embora a taxas decrescentes. Com relação aos meses seguintes, a calibragem para baixo das expectativas mostra que o setor ainda tem dúvidas quanto à velocidade da recuperação do consumo das famílias", afirma Aloisio Campelo Jr., superintendente de Estatísticas Públicas da FGV-Ibre.
A alta da confiança em outubro foi inteiramente determinada pelo Índice de Situação Atual (ISA), que subiu 5,1 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IEM) recuou 2 pontos. Houve melhora da confiança em sete de 13 segmentos pesquisados.
Com o avanço, o ISA fechou o mês em 74,1 pontos, o maior desde fevereiro de 2015. Essa alta, contudo, não foi disseminada, tendo alcançado 7 de 13 segmentos. Já o Índice de Expectativas (IE) registrou a segunda queda consecutiva e ficou em 90,6 pontos em outubro. Apesar disso, o movimento parece representar uma tendência de acomodação do índice, segundo a FGV, uma vez que sua média trimestral continuou avançando, pelo 10º mês consecutivo (1,9 ponto).
A sondagem do comércio coletou informações de 1.180 empresas entre os dias 03 e 25 deste mês.
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