Dólar fecha em alta em dia de feriado na Europa e nos EUA
O dólar encerrou o primeiro pregão do ano em alta frente ao real, com os investidores corrigindo as posições, uma vez que o mercado local ficou fechado na sexta-feira.
Sem a entrada de recursos verificada no fim do ano para operações de fusões e aquisições, o dólar acabou ganhando força frente ao real em dia de feriado nos Estados Unidos e na Europa.
O dólar comercial subiu 0,94%, fechando a R$ 3,2813, depois de ter recuado 17,84% em 2016, maior queda desde 2009.
Já o contrato futuro para fevereiro subia 0,87% para R$ 3,308.
O gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, lembra que o dado mais fraco do PMI industrial da China, que recuou para 51,4 em dezembro ante 51,7 em novembro, também não foi favorável a países exportadores de commodities como o Brasil.
Galhardo espera que o dólar continue perto do patamar de R$ 3,30 até que o Congresso volte do recesso em fevereiro e retome a votação das reformas como a da Previdência e trabalhista anunciadas no fim do ano passado. "Acho que o câmbio vai continuar em torno de R$ 3,30 até o mercado conseguir mensurar se as reformas estão atendendo as expectativas dos investidores", afirma Galhardo.
Com o risco político dando uma trégua, a atenção dos investidores se volta para a posse do presidente americano, Donald Trump, nos Estados Unidos, em 20 de janeiro. A grande expectativa é para o anúncio do pacote de corte de impostos e de investimento em infraestrutura.
Nesta semana, o investidores aguardam a divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) e do relatório de emprego nos Estados Unidos, "payroll", na sexta-feira.
No mercado local, o Banco Central permanece ausente do mercado de câmbio, depois de ter antecipado em dezembro a rolagem do lote integral de US$ 5 mil em contratos de swap cambial tradicional que venceu hoje.
Sem a entrada de recursos verificada no fim do ano para operações de fusões e aquisições, o dólar acabou ganhando força frente ao real em dia de feriado nos Estados Unidos e na Europa.
O dólar comercial subiu 0,94%, fechando a R$ 3,2813, depois de ter recuado 17,84% em 2016, maior queda desde 2009.
Já o contrato futuro para fevereiro subia 0,87% para R$ 3,308.
O gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, lembra que o dado mais fraco do PMI industrial da China, que recuou para 51,4 em dezembro ante 51,7 em novembro, também não foi favorável a países exportadores de commodities como o Brasil.
Galhardo espera que o dólar continue perto do patamar de R$ 3,30 até que o Congresso volte do recesso em fevereiro e retome a votação das reformas como a da Previdência e trabalhista anunciadas no fim do ano passado. "Acho que o câmbio vai continuar em torno de R$ 3,30 até o mercado conseguir mensurar se as reformas estão atendendo as expectativas dos investidores", afirma Galhardo.
Com o risco político dando uma trégua, a atenção dos investidores se volta para a posse do presidente americano, Donald Trump, nos Estados Unidos, em 20 de janeiro. A grande expectativa é para o anúncio do pacote de corte de impostos e de investimento em infraestrutura.
Nesta semana, o investidores aguardam a divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) e do relatório de emprego nos Estados Unidos, "payroll", na sexta-feira.
No mercado local, o Banco Central permanece ausente do mercado de câmbio, depois de ter antecipado em dezembro a rolagem do lote integral de US$ 5 mil em contratos de swap cambial tradicional que venceu hoje.
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