Vendas no varejo de material de construção fecham 2016 em queda
As vendas no varejo de material de construção cresceram 4% em dezembro de 2016, em relação ao mesmo mês do ano anterior, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Em relação a novembro, o aumento das vendas foi de 2%.
O avanço no último mês do ano não foi suficiente, no entanto, para reverter as perdas de meses anterior. Assim, o setor fechou 2016 com queda de 6% nas vendas, em relação a 2015, quando o faturamento foi de R$ 115 bilhões.
É a primeira vez que o varejo de material de construção registra retração em dois anos seguidos, desde que a associação passou a acompanhar anualmente a série histórica do varejo, em 1994, informa a Anamaco.
"Tivemos um primeiro semestre muito complicado e isso dificultou uma reação maior do setor", afirmou o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, em comunicado. No segundo semestre, as vendas foram 4% superiores ao mesmo período de 2015.
Projeção
Para 2017, a Anamaco estima um crescimento de 5% nas vendas em relação a 2016. "A nossa expectativa é de crescermos 3% no primeiro semestre e 6% no segundo", previu Conz. Segundo ele, os impactos do lançamento do Cartão Reforma e da retomada do Construcard devem começar a serem sentidos já no início do ano.
O avanço no último mês do ano não foi suficiente, no entanto, para reverter as perdas de meses anterior. Assim, o setor fechou 2016 com queda de 6% nas vendas, em relação a 2015, quando o faturamento foi de R$ 115 bilhões.
É a primeira vez que o varejo de material de construção registra retração em dois anos seguidos, desde que a associação passou a acompanhar anualmente a série histórica do varejo, em 1994, informa a Anamaco.
"Tivemos um primeiro semestre muito complicado e isso dificultou uma reação maior do setor", afirmou o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, em comunicado. No segundo semestre, as vendas foram 4% superiores ao mesmo período de 2015.
Projeção
Para 2017, a Anamaco estima um crescimento de 5% nas vendas em relação a 2016. "A nossa expectativa é de crescermos 3% no primeiro semestre e 6% no segundo", previu Conz. Segundo ele, os impactos do lançamento do Cartão Reforma e da retomada do Construcard devem começar a serem sentidos já no início do ano.
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