Juros futuros fecham em baixa com aposta de redução maior da Selic
As taxas dos contratos futuros recuaram na BM&F, com os investidores ampliando as apostas em uma aceleração do ciclo de corte da taxa básica de juros (Selic) após dados mais fracos que o esperado da produção industrial.
O DI para janeiro de 2018 caiu de 11,485% para 11,365%, menor patamar desde 5 de setembro de 2014, enquanto o DI para janeiro de 2019 recuou de 11% para 10,87%. Já o DI para janeiro de 2021 caiu de 11,35% para 11,22%.
A produção industrial de novembro caiu 1,1% ante o mesmo mês de 2015. É a 33ª taxa negativa nessa base de comparação e veio bem abaixo da expectativa de alta de 0,6%. Em relação a outubro de 2016, houve crescimento de 0,20%, muito inferior à projeção de incremento de 1,8%. Para piorar, os dados de outubro em relação a setembro foram revisados para baixo, de queda de 1,1% para recuo de 1,2%.
O dado, junto com o cenário de atividade ainda fraca e recuo das expectativas de inflação, levou o mercado a turbinar a aposta de corte de 0,75 ponto percentual dos juros.
A curva de juros ainda reflete maior probabilidade de uma queda de 0,50 ponto percentual da Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 10 e 11 de janeiro, mas investidores não descartam a possibilidade do BC acelerar o passo no corte de juros para 0,75 ponto caso continue havendo frustrações para atividade econômica.
Para o ciclo total de corte de juros, os DIs embutem uma queda de 3,50 pontos percentuais, o que significa um recuo da Selic de 13,75% para 10,25%.
Nesta quinta-feira, o Tesouro Nacional vendeu todo o lote de 3,5 milhões de Notas do Tesouro Nacional - Série F (NTN-F) e 6,5 milhões de Letras do Tesouro nacional (LTN) no leilão de papéis prefixados, cuja operação somou R$ 8,259 bilhões.
O DI para janeiro de 2018 caiu de 11,485% para 11,365%, menor patamar desde 5 de setembro de 2014, enquanto o DI para janeiro de 2019 recuou de 11% para 10,87%. Já o DI para janeiro de 2021 caiu de 11,35% para 11,22%.
A produção industrial de novembro caiu 1,1% ante o mesmo mês de 2015. É a 33ª taxa negativa nessa base de comparação e veio bem abaixo da expectativa de alta de 0,6%. Em relação a outubro de 2016, houve crescimento de 0,20%, muito inferior à projeção de incremento de 1,8%. Para piorar, os dados de outubro em relação a setembro foram revisados para baixo, de queda de 1,1% para recuo de 1,2%.
O dado, junto com o cenário de atividade ainda fraca e recuo das expectativas de inflação, levou o mercado a turbinar a aposta de corte de 0,75 ponto percentual dos juros.
A curva de juros ainda reflete maior probabilidade de uma queda de 0,50 ponto percentual da Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 10 e 11 de janeiro, mas investidores não descartam a possibilidade do BC acelerar o passo no corte de juros para 0,75 ponto caso continue havendo frustrações para atividade econômica.
Para o ciclo total de corte de juros, os DIs embutem uma queda de 3,50 pontos percentuais, o que significa um recuo da Selic de 13,75% para 10,25%.
Nesta quinta-feira, o Tesouro Nacional vendeu todo o lote de 3,5 milhões de Notas do Tesouro Nacional - Série F (NTN-F) e 6,5 milhões de Letras do Tesouro nacional (LTN) no leilão de papéis prefixados, cuja operação somou R$ 8,259 bilhões.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.