Ao VivoDireto da Bolsa

Cobertura de notícias sobre mercados, ações e investimentos no Brasil e no exterior

EUA sobem taxa de juros pela primeira vez desde 2006

O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, elevou os juros pela primeira vez em quase uma década nesta quarta-feira (16). O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) subiu a faixa para sua taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para entre 0,25% e 0,50% ao ano. Esta é a primeira alta do preço do dinheiro desde 2006. Os juros de referência nos Estados Unidos ficaram num nível historicamente baixo, entre zero e 0,25% ao ano, desde o final de 2008. Para efeito de comparação, a taxa de referência atual no Brasil (Selic) é de 14,25% ao ano. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Bolsa chega a cair 1,7% durante o dia, mas inverte e fecha em alta de 0,32%

Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operou em queda durante a maior parte desta quarta-feira (16) e chegou a cair 1,7%, logo após a agência de classificação de risco Fitch rebaixar o Brasil e tirar seu selo de bom pagador. No fim da sessão, no entanto, a Bolsa inverteu o movimento e fechou em alta de 0,32%, a 45.015,84 pontos. Na véspera, a Bovespa havia subido 0,28%. A alta de hoje foi puxada, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da Vale e do banco Bradesco. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar sobe 1,24%, a R$ 3,925, com rebaixamento e possível saída de Levy

dólar comercial operou em alta esta quarta-feira (16) e chegou até a encostar em R$ 3,97 logo após o Brasil perder o selo de bom pagador pela segunda agência de risco, a Fitch. Em seguida, reduziu o ritmo e fechou o dia com valorização de 1,24%, a R$ 3,925 na venda.  É o maior valor de fechamento desde 21 de outubro, quando o dólar fechou a R$ 3,943. Na véspera, a moeda norte-americana havia caído 0,25%. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Maioria das Bolsas da Europa fecha em alta; Itália tem queda

As principais Bolsas de Valores da Europa fecharam em alta nesta terça-feira (15). Veja a variação de cada Bolsa abaixo:

  • Portugal: +1,23%
  • Inglaterra: +72%
  • França: +0,22%
  • Alemanha: +0,18%
  • Espanha: -0,01%
  • Itália: -0,29%

Após rebaixamento, dólar sobe 1,5%, perto de R$ 3,94; Bolsa tem alta

A Bovespa passou a operar em alta e o dólar subia mais de 1,5% nesta quarta-feira (16). Mais cedo, a agência de classificação de risco Fitch retirou o selo de bom pagador do Brasil. Por volta de 15h50, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, avançava 0,15%, a 44.940,9 pontos. No mesmo horário, o dólar comercial tinha alta de 1,54%, a R$ 3,936 na venda. Além da Fitch, a Standard & Poor's já tinha cortado a nota brasileira em setembro. De acordo com investidores, a reação ao rebaixamento foi relativamente amena, pois muitos já esperavam a decisão e ela já estava "no preço" dos ativos. Investidores também estavam de olho na notícia, divulgada pelo jornal "Valor Econômico", de que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, teria acertado sua saída do governo há alguns dias. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Com instabilidade no mercado, Tesouro Direto fica fora do ar

A instabilidade no mercado de títulos públicos levou à suspensão das negociações do Tesouro Direto em alguns momentos desta quarta-feira (16). Pela manhã, a abertura dos negócios foi adiada para depois das 11h30. As vendas e recompras foram suspensas também ás 12h35 e reabertas no início da tarde, logo após o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência Fitch. A suspensão dos negócios tem como objetivo evitar que os papéis sejam negociados com pessoas físicas a taxas muito diferentes das praticadas no mercado. Deixe sua opinião (Com Folha de S.Paulo) Leia Mais

Capacidade do Brasil de estabilizar a dívida diminuiu, diz agência

A agência de classificação de risco Moody's disse nesta quarta-feira (16) que a decisão do governo de reduzir a meta de superavit primário (receitas menos despesas) no próximo ano está em linha com a decisão da agência de colocar a nota brasileira em revisão para um rebaixamento. A Moody's, a única das três grandes agência de risco a ainda classificar o país com grau de investimento, acredita que a capacidade do governo brasileiro de atingir superavits grandes o suficiente para estabilizar a relação dívida/PIB (Produto Interno Bruto) diminuiu. "A decisão do Brasil de reduzir a meta do primário de 2016 está em linha com decisão recente da agência [de colocar a classificação do país em revisão]", afirmou a Moody's em comunicado assinado pela analista Samar Maziad, pouco depois de a Fitch tirar o selo de bom pagador do Brasil. A Moody's atualmente classifica o país em "Baa3", último patamar dentro do grau de investimento. Leia Mais

Saiba como o rebaixamento do Brasil afeta o bolso e os investimentos

O que vai afetar na vida das pessoas comuns a segunda perda do selo de bom pagador do Brasil, dessa vez pela Fitch? O que significa a perda de mais um grau de investimento? Se fosse uma pessoa, é como se o Brasil fosse considerado um cliente com um risco maior de dar calote. A consequência: terá que pagar uma taxa de juros mais alta para os credores se quiser continuar pegando dinheiro emprestado. Como reflexo, as empresas brasileiras também devem sofrer mais para captar dinheiro. Leia Mais

Após rebaixamento, dólar sobe quase 2%, perto de R$ 3,95; Bolsa cai

Após a agência de classificação de risco Fitch retirar o selo de bom pagador do Brasil, a Bovespa operava em queda e o dólar em alta nesta quarta-feira (16). Por volta de 14h40, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, recuava 0,91%, a 44.462,38 pontos. No mesmo horário, o dólar comercial avançava 1,93%, a R$ 3,951 na venda. Além da Fitch, a Standard & Poor's já tinha cortado a nota brasileira em setembro. De acordo com investidores, a reação ao rebaixamento foi relativamente amena, pois muitos já esperavam a decisão e ela já estava "no preço" dos ativos. Investidores também estavam de olho na notícia, divulgada pelo jornal "Valor Econômico", de que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, teria acertado sua saída do governo há alguns dias. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Levy diz que rebaixamento é 'sério' e silencia sobre permanência no cargo

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, classificou como "sério" o rebaixamento da nota do Brasil e consequente perda do selo de bom pagador por uma segunda agência de classificação de risco. O corte foi anunciado no início da tarde desta quarta-feira (16) pela Fitch. Segundo ele, a decisão da Fitch indica que nem tudo que precisa ser feito "está sendo feito no passo necessário" e é preciso "agora votar o que é preciso votar". Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Especialistas: 'daí para baixo', 'nau sem rumo' e sem 'luz no fim do túnel'

A agência de classificação de risco Fitch retirou o selo de bom pagador do Brasil nesta quarta-feira (16), ao cortar a nota do país em um degrau, de "BBB-" para "BB+". Além de retirar o Brasil do patamar de grau de investimento, a Fitch sinalizou que pode colocar o país ainda mais para dentro do território especulativo, ao manter a perspectiva da nota como "negativa". Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Avisado sobre rebaixamento, governo avalia que situação pode piorar

A equipe econômica foi avisada na terça-feira (15) à noite, um dia antes, que a agência de classificação de risco Fitch havia decidido retirar do Brasil o selo de bom pagador. A decisão foi anunciada oficialmente nesta quarta-feira (16), num dia em que o mercado já está funcionando sob tensão por causa das notícias sobre uma eventual saída do ministro Joaquim Levy (Fazenda) do governo. Deixe sua opinião (Com Folha de S.Paulo) Leia Mais

Após rebaixamento, BC diz que esforço para aprovar ajuste fiscal continua

O rebaixamento do Brasil pela agência de classificação de risco Fitch não muda nem altera os esforços para aprovar as medidas do ajuste fiscal (conjunto de medidas para reequilibrar as contas públicas), afirmou o Banco Central em nota nesta quarta-feira (16). A Fitch retirou o selo de bom pagador do país, que agora tem o grau considerado especulativo por duas agências --a Standard & Poor's já havia cortado a nota brasileira em setembro. Apenas a Moody's mantém o Brasil como bom pagador. O BC diz que "a consolidação da posição fiscal seguirá avançando" e que a inflação perderá força em 2016. "Esses fatores serão essenciais para a recuperação da atividade econômica em bases sustentáveis à frente", afirmou. O BC também destacou as reservas brasileiras em dólar, afirmando que elas servem como "colchões" para atenuar os efeitos da possível saída de recursos do país. Deixe sua opinião (Com Reuters

Após rebaixamento, dólar chega a subir 1,7% e passa de R$ 3,94; Bolsa cai

Logo após a agência de classificação de risco Fitch retirar o selo de bom pagador do Brasil, a Bovespa acelerou sua queda e o dólar, sua alta. A Bolsa chegou a cair 1,7%, mas depois se recuperou um pouco. Por volta de 13h30, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, recuava 0,53%, a 44.635,22 pontos. No mesmo horário, o dólar comercial avançava 1,72%, a R$ 3,943 na venda. Além da Fitch, a Standard & Poor's já tinha cortado a nota brasileira em setembro. De acordo com investidores, a reação ao rebaixamento foi relativamente amena, pois muitos já esperavam a decisão e ela já estava ?no preço? dos ativos. Investidores também estavam de olho na notícia, divulgada pelo jornal "Valor Econômico", de que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, teria acertado sua saída do governo há alguns dias. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Agência de risco Fitch é a 2ª a tirar selo de bom pagador do Brasil

A agência de classificação de risco Fitch retirou nesta quarta-feira (16) o selo de bom pagador do Brasil. Agora, o país é considerado grau especulativo por duas agências ?além da Fitch, a Standard & Poor's já tinha cortado a nota brasileira em setembro. A nota do país foi cortada de BBB- para BB+. A perspectiva permanece negativa, o que significa que a Fitch pode voltar a rebaixar o Brasil nos próximos meses. Deixe sua opinião (Com Folha de S.Paulo) Leia Mais

Qualicorp opera em queda de mais de 7% com operação Acrônimo da PF

A ação da companhia de planos de saúde Qualicorp (QUAL3) caíam mais de 7% na Bovespa nesta quarta-feira (16), com operadores atribuindo o tombo à notícias sobre nova etapa da operação Acrônimo, da Polícia Federal, que teria como alvos de busca o empresário Elon Gomes, sócio da Aliança Administradora de Benefícios de Saúde, comprada pela Qualicorp em 2012. A operação Acrônimo investiga suposto esquema de lavagem de dinheiro e irregularidades na campanha do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). Em nota, o Grupo Qualicorp, afirmou "que não tem nenhuma relação com as operações conduzidas pelas autoridades nesta quarta-feira e que não foi alvo de nenhum procedimento de busca e apreensão". A empresa informou ainda que "o Grupo repudia veementemente rumores envolvendo o seu nome sem nenhum embasamento", e "que o Grupo Qualicorp e a sua subsidiária Aliança nunca pleitearam qualquer tipo de financiamento público ou obtiveram recursos públicos para a realização de suas atividades, uma vez que estas dependem diretamente de usuários contratantes de planos de saúde". Por volta das 12h50, as ações da empresa caíam 7,47%, cotadas a R$ 13,88. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Mercado de cartões vai desacelerar em 2016, diz associação

O mercado brasileiro de meios eletrônicos de pagamento deve crescer 6,5% em 2016, em termos de volume movimentado, para R$ 1,15 trilhão, estimou nesta quarta-feira (16) a Abecs, entidade que representa as empresas do setor. A expectativa representa uma desaceleração frente ao crescimento esperado para 2015, de 8,8%, para R$ 1,08 trilhão. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Bovespa opera em queda de mais de 1%; dólar sobe, perto de R$ 3,94

A Bovespa operava em queda de mais de 1% e o dólar comercial subia nesta quarta-feira (16). O governo enviou na terça-feira ao Congresso Nacional um pedido de alteração na proposta do Orçamento de 2016 para que a meta fiscal seja reduzida de 0,7% para 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto). A meta fiscal é a economia que o governo faz para pagar os juros da dívida. Contrariado, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já teria negociado com a presidente Dilma Rousseff sua saída do governo, de acordo com notícia do jornal "Valor Econômico". O mercado aguarda também a decisão de juros nos EUA. Por volta das 12h, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, recuava 1,11%, a 44.375,9 pontos, e o dólar avançava 1,5%, a R$ 3,935 na venda. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Qualicorp opera em queda de mais de 7% com operação Acrônimo da PF

A ação da companhia de planos de saúde Qualicorp (QUAL3) desabava mais de 7% na Bovespa nesta quarta-feira (16), com operadores atribuindo o tombo a notícias sobre nova etapa da operação Acrônimo, da Polícia Federal, que teria como alvos de busca o empresário Elon Gomes, sócio da Aliança Administradora de Benefícios de Saúde, comprada pela Qualicorp em 2012. A operação Acrônimo investiga suposto esquema de lavagem de dinheiro e irregularidades na campanha do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). Por volta das 11h20, as ações da empresa caíam 7,33%, cotadas a R$ 13,90. Em nota, o Grupo Qualicorp, afirmou "que não tem nenhuma relação com as operações conduzidas pelas autoridades nesta quarta-feira e que não foi alvo de nenhum procedimento de busca e apreensão". A empresa informou ainda que "o Grupo repudia veementemente rumores envolvendo o seu nome sem nenhum embasamento", e "que o Grupo Qualicorp e a sua subsidiária Aliança nunca pleitearam qualquer tipo de financiamento público ou obtiveram recursos públicos para a realização de suas atividades, uma vez que estas dependem diretamente de usuários contratantes de planos de saúde". Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

BC da China reduz previsão de crescimento da economia em 2016

O crescimento econômico anual da China deve desacelerar para 6,8% em 2016 ante esperados 6,9% neste ano, afirmou o banco central da China em um documento publicado nesta quarta-feira (16). A segunda maior economia do mundo ainda enfrenta pressões e o impacto das políticas monetária e fiscal que foram aplicadas neste ano ficarão evidentes até o primeiro semestre de 2016, disse o banco central. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Vendas no varejo brasileiro surpreendem e sobem 0,6% em outubro

A comercialização dos supermercados e de vestuário avançou e o setor varejista iniciou o último trimestre de 2015 com alta inesperada das vendas em outubro, interrompendo oito meses seguidos de quedas. As vendas no varejo registraram alta de 0,6% em outubro na comparação com o mês anterior, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (16), primeiro resultado positivo desde a alta de 0,1% vista em janeiro. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Bovespa opera em queda; dólar sobe quase 1,5%, perto de R$ 3,93

A Bovespa operava queda e o dólar comercial subia nesta quarta-feira (16). Na véspera, a Bolsa fechou em alta de de 0,28%. O governo enviou  na terça-feira ao Congresso Nacional um pedido de alteração na proposta do Orçamento de 2016 para que a meta fiscal seja reduzida de 0,7% para 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto). A meta fiscal é a economia que o governo faz para pagar os juros da dívida. Por volta das 10h40, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, recuava 0,84%, a 44.494,36 pontos, e o dólar avançava 1,48%, a R$ 3,934 na venda. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Inflação da zona do euro é revisada para alta de 0,2% em novembro

A inflação da zona do euro foi revisada para cima, para uma alta de 0,2% em novembro, ligeiramente acima do esperado devido principalmente à menor queda dos preços da energia, disse a agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, nesta quarta-feira (16). A Eurostat havia estimado anteriormente a inflação em 0,1% no mês passado nos 19 países que compartilham o euro. Na comparação mensal, os preços ao consumidor recuaram 0,1%, contra expectativa de queda de 0,2%. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Ministro Joaquim Levy já acertou sua demissão com Dilma, diz jornal

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, teria acertado há alguns dias, com a presidente Dilma Rousseff, sua saída do governo. As informações são do jornal "Valor Econômico" desta quarta-feira (16). O jornal diz que Levy permanecerá no cargo por mais um breve período até que Dilma defina um substituto e o cenário político fique mais definido. O Palácio do Planalto, segundo a reportagem, pediu que o ministro faça uma transição da forma mais suave possível para não assustar os mercados. Deixe sua opinião  Leia Mais

Entenda por que o mercado está de olho na reunião do BC dos EUA

Janet Yellen, presidente do banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve, ou Fed), deve anunciar hoje (16) a tão esperada decisão sobre os juros no país. Se os EUA decidirem aumentar os juros, será a primeira alta do preço do dinheiro desde 2006. Os juros de referência nos Estados Unidos estão num nível historicamente baixo, entre zero e 0,25% ao ano, desde o final de 2008. Para efeito de comparação, a taxa de referência atual no Brasil (Selic) é de 14,25% ao ano. Deixe sua opinião (Com Reuters) Leia Mais

Dólar opera em alta de quase 2%, vendido a R$ 3,95; acompanhe

O dólar comercial operava em alta de quase 2% nesta quarta-feira (16). Ontem, o governo enviou ao Congresso Nacional um pedido de alteração na proposta do Orçamento de 2016 para que a meta fiscal seja reduzida de 0,7% para 0,5% do PIB (Produto Interno Bruto). A meta fiscal é a economia que o governo faz para pagar os juros da dívida. Por volta da 9h30, o dólar subia 1,9%, a R$ 3,95 na venda. Pela manhã, o Banco Central dará continuidade à rolagem dos swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares) que vencem em janeiro, com oferta de até 11.260 contratos. Deixe sua opinião (Com Reuters)

Comente as notícias no Direto da Bolsa

O Direto da Bolsa tem espaço para comentários. Deixe sua opinião sobre as principais notícias do dia sobre ações, câmbio e mercado financeiro no Brasil e no mundo.

Bolsas da Ásia fecham em alta, em dia de decisão sobre juros nos EUA

As Bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em alta nesta quarta-feira (16), acompanhando o resultado do mercado norte-americano na véspera. O índice japonês Nikkei subiu 2,61%, a Bolsa da Austrália avançou 2,42%, e a da Hong Kong teve alta de 2,01%. O mercado de ações ganhou 1,88% na Coreia do Sul, 1,38% em Taiwan, e 0,9% em Cingapura. Na China, a Bolsa ficou quase estável, com leve alta de 0,19%. Nesta quarta, o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) deve decidir se sobe ou mantém as taxas de juros no país. (Com ReutersLeia Mais

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Dólar comercial - 03/11/2020 17h00
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Fonte Thompson Reuters

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IPCA jul.18 +0,33%
IPC-Fipe jul.18 +0,23%
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Fonte Thompson Reuters

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SELIC +6,5% 01.ago.2018
IPCA +0,33% jul.18

Fonte Thompson Reuters

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