Dólar volta a subir e fecha em alta de 0,63%, cotado a R$ 3,488
Após chegar a subir mais de 1% durante o dia, o dólar comercial reduziu a alta e fechou esta quarta-feira (19) com valorização de 0,63%, a R$ 3,488 na venda.
Na véspera, a moeda norte-americana tinha caído 0,47%. A moeda não fechava em alta desde a última quinta-feira (13).
Investidores analisaram a ata do Fed, Banco Central dos Estados Unidos, divulgada na tarde desta quarta-feira. O documento indica que o país está mais perto de elevar a taxa de juros, porém o baixo nível da inflação e a instabilidade do mercado externo pesaram para que a decisão não fosse tomada ainda.
Investidores acreditam que a alta de juros nos Estados Unidos pode começar em setembro. Juros mais altos por lá podem atrair recursos atualmente aplicados em mercados emergentes, como o Brasil.
Cenário nacional
No Brasil, investidores continuavam preocupados com o cenário político. O Senado adiou para a sessão desta quarta-feira a análise do projeto de lei que retoma a cobrança dos impostos sobre a folha de pagamento para mais de 50 setores da economia.
A proposta é uma das medidas enviadas pelo governo da presidente Dilma Rousseff para ajustar as contas públicas.
Atuações do BC
No Brasil, o Banco Central continuou a rolar os contratos de swap cambial (equivalentes à venda futura de dólares) que vencem em setembro, vendendo a oferta total de até 11 mil contratos.
Ao todo, o BC já rolou US$ 5,967 bilhões, ou cerca de 60% do total de US$ 10,027 bilhões. Se continuar nesse ritmo, vai recolocar todo o lote. Os leilões de rolagem servem para adiar os vencimentos de contratos que foram vendidos no passado.
(Com Reuters)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.