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As Bolsas mundiais começam esta quarta-feira (5) sem uma direção única, após sucessivas altas nos últimos pregões. As Bolsas asiáticas fecharam em alta, enquanto as europeias e os futuros americanos estão oscilando bastante. Veja os principais fatores que podem impactar seus investimentos hoje:
Petróleo no radar: Os investidores aguardam pela reunião da Opep+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), atentos à possibilidade de um corte acima do esperado na produção de petróleo. Essa expectativa vem puxando o preço do barril, favorecendo as empresas petroleiras, incluindo as brasileiras, mas também gerando muita preocupação quanto ao impacto na inflação.
Além da reunião da Opep+, investidores ainda esperam pela divulgação dos índices de serviços na zona do euro e nos EUA e da importante pesquisa ADP com os números dos empregos privados de setembro, também nos EUA.
Segundo turno influencia mercados: No Brasil, as eleições presidenciais continuam mexendo com os mercados. Alianças estão sendo formadas e as propostas dos candidatos vêm dominando a agenda política, gerando grande atenção para a economia, dada as diversas promessas de auxílios e subsídios.
Na terça (4), o PDT anunciou apoio unânime a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu "apoio incondicional" do governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB).
Dados da produção industrial: Investidores devem repercutir os números da produção industrial, que registrou queda de 0,6% em agosto frente a julho, segundo divulgado nesta manhã pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
No front corporativo, as atenções continuam voltadas para as petroleiras, além das empresas de mineração e siderurgia. NO radar também estão as companhias que detém grande participação de seu faturamento voltado ao mercado europeu e ao americano, haja vista a desaceleração da economia global.
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