Tribunal americano pediu dados de 35.000 usuários da AT&T
WASHINGTON, 18 Fev 2014 (AFP) - A AT&T anunciou nesta terça-feira que um tribunal secreto dos Estados Unidos havia ordenado a entrega dos dados de 35.000 clientes, durante seis meses, em um documento chamado de "relatório da transparência".
A empresa se junta a outros grupos de telecomunicações para divulgar dados sobre a espionagem americana, depois de um acordo com as autoridades para apresentar à população mais informações sobre a coleta de dados dos serviços de inteligência.
O relatório, que abrange os primeiros seis meses de 2013, informa que a AT&T recebeu até 999 solicitações de dados de clientes, de acordo com a Lei de Inteligência e Vigilância Exterior, que afetaram cerca de 35.000 contas.
A companhia também recebeu entre 2.000 e 2.999 "cartas de segurança nacional" - em geral, pedidos do FBI que dizem respeito a investigações sobre terrorismo - afetando entre 4.000 e 5.000 contas.
"Assumimos de maneira muito séria a responsabilidade de proteger suas informações e sua privacidade, e nos comprometemos a continuar fazendo isso (...), sempre respeitando a lei do país", assegurou a empresa, em um comunicado divulgado junto com o relatório.
As autoridades americanas, criticadas pela espionagem praticada pela Agência de Segurança Nacional (NSA) e que enfrentam processos judiciais e campanhas públicas por maior transparência, concordaram em autorizar a divulgação de mais informações sobre assuntos de segurança nacional, mas somente em termos muito genéricos e em um prazo de seis meses depois dos atos em questão.
A empresa se junta a outros grupos de telecomunicações para divulgar dados sobre a espionagem americana, depois de um acordo com as autoridades para apresentar à população mais informações sobre a coleta de dados dos serviços de inteligência.
O relatório, que abrange os primeiros seis meses de 2013, informa que a AT&T recebeu até 999 solicitações de dados de clientes, de acordo com a Lei de Inteligência e Vigilância Exterior, que afetaram cerca de 35.000 contas.
A companhia também recebeu entre 2.000 e 2.999 "cartas de segurança nacional" - em geral, pedidos do FBI que dizem respeito a investigações sobre terrorismo - afetando entre 4.000 e 5.000 contas.
"Assumimos de maneira muito séria a responsabilidade de proteger suas informações e sua privacidade, e nos comprometemos a continuar fazendo isso (...), sempre respeitando a lei do país", assegurou a empresa, em um comunicado divulgado junto com o relatório.
As autoridades americanas, criticadas pela espionagem praticada pela Agência de Segurança Nacional (NSA) e que enfrentam processos judiciais e campanhas públicas por maior transparência, concordaram em autorizar a divulgação de mais informações sobre assuntos de segurança nacional, mas somente em termos muito genéricos e em um prazo de seis meses depois dos atos em questão.
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