Cutrale e Safra aumentam oferta por produtora de bananas americana
NOVA YORK, 15 Out 2014 (AFP) - A Cutrale e o Grupo Safra aumentaram nesta quarta-feira a oferta pela produtora norte-americana de banana Chiquita Brands International, que prepara uma fusão com a importadora e distribuidora irlandesa Fyffes.
A Cutrale e o Safra, dos empresários brasileiros José Luis Cutrale e Joseph Safra, propõem 14 dólares em dinheiro por cada ação da Chiquita, que representa um preço total de 658 milhões de dólares, de acordo com um comunicado das duas companhias. A oferta inicial era de 13 dólares por ação.
"A direção, com a consultoria dos assessores jurídicos, analisará atentamente e avaliará a oferta, considerando os interesses dos acionistas", afirmou a Chiquita em comunicado.
Em Wall Street, as ações da Chiquita subiram 3,88%, a 13,67 dólares às 14h40 GMT (11h40 de Brasília). A empresa anunciou nesta quarta-feira que prevê um aumento de vendas acima do previsto no terceiro trimestre, a 739 milhões de dólares (+2,2% em comparação ao mesmo trimestre do ano passado).
A nova oferta é feita no momento em que a Chiquita e a irlandesa Fyffes concluem os preparativos para sua fusão, que deve ser avaliada pelos acionistas até o dia 24 de outubro.
"Nossa oferta representa um bônus de 40% comparado à transação inicial proposta pela Fyffes", afirmam os grupos Cutrale e Safra na tentativa de convencer os acionistas.
A Chiquita e a Fyffes tiveram que mudar no final de setembro seu projeto de fusão para criar a principal produtora de bananas do mundo, com uma participação de 18,7% no mercado mundial.
Os acionistas da Chiquita terão 59,6% do capital da companhia, em vez dos 50,7% no projeto original apresentado em março.
No começo deste processo, a Chiquita foi avaliada em 526 milhões de dólares, mas o grupo será beneficiado por uma redução de impostos por ter transferido sua sede para a Irlanda.
Em setembro, a Chiquita indicou que conversaria com os grupos brasileiros e que, se houvesse uma nova proposta, levaria aos seus acionistas.
A Cutrale e o Safra, dos empresários brasileiros José Luis Cutrale e Joseph Safra, propõem 14 dólares em dinheiro por cada ação da Chiquita, que representa um preço total de 658 milhões de dólares, de acordo com um comunicado das duas companhias. A oferta inicial era de 13 dólares por ação.
"A direção, com a consultoria dos assessores jurídicos, analisará atentamente e avaliará a oferta, considerando os interesses dos acionistas", afirmou a Chiquita em comunicado.
Em Wall Street, as ações da Chiquita subiram 3,88%, a 13,67 dólares às 14h40 GMT (11h40 de Brasília). A empresa anunciou nesta quarta-feira que prevê um aumento de vendas acima do previsto no terceiro trimestre, a 739 milhões de dólares (+2,2% em comparação ao mesmo trimestre do ano passado).
A nova oferta é feita no momento em que a Chiquita e a irlandesa Fyffes concluem os preparativos para sua fusão, que deve ser avaliada pelos acionistas até o dia 24 de outubro.
"Nossa oferta representa um bônus de 40% comparado à transação inicial proposta pela Fyffes", afirmam os grupos Cutrale e Safra na tentativa de convencer os acionistas.
A Chiquita e a Fyffes tiveram que mudar no final de setembro seu projeto de fusão para criar a principal produtora de bananas do mundo, com uma participação de 18,7% no mercado mundial.
Os acionistas da Chiquita terão 59,6% do capital da companhia, em vez dos 50,7% no projeto original apresentado em março.
No começo deste processo, a Chiquita foi avaliada em 526 milhões de dólares, mas o grupo será beneficiado por uma redução de impostos por ter transferido sua sede para a Irlanda.
Em setembro, a Chiquita indicou que conversaria com os grupos brasileiros e que, se houvesse uma nova proposta, levaria aos seus acionistas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.