Petróleo fecha em queda em Nova York, a 81,78 dólares o barril
NOVA YORK, 15 Out 2014 (AFP) - O petróleo em Nova York fechou em queda nesta quarta-feira, após bater o valor simbólico dos 80 dólares o barril, em um mercado com oferta abundante e perspectivas de demanda baixa.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em novembro caiu 6 centavos, a 81,78 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex), fechando no nível mais baixo desde o dia 29 de junho de 2012.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega no mesmo prazo fechou a 83,78 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 1,26 dólar. Trata-se do preço mais baixo de fechamento desde novembro de 2010.
Depois de uma queda de quase quatro dólares na terça-feira, o barril de WTI caiu para 80,01 dólares, nas negociações eletrônicas antes da abertura nesta quarta-feira.
A desvalorização do dólar nesta quarta-feira pode ter contribuído para que os preços não fechassem ainda mais baixos.
Nos Estados Unidos há um crescimento contínuo na produção de petróleo bruto e, ao mesmo tempo, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) dá poucos sinais de que irá reduzir a produção.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em novembro caiu 6 centavos, a 81,78 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex), fechando no nível mais baixo desde o dia 29 de junho de 2012.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega no mesmo prazo fechou a 83,78 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 1,26 dólar. Trata-se do preço mais baixo de fechamento desde novembro de 2010.
Depois de uma queda de quase quatro dólares na terça-feira, o barril de WTI caiu para 80,01 dólares, nas negociações eletrônicas antes da abertura nesta quarta-feira.
A desvalorização do dólar nesta quarta-feira pode ter contribuído para que os preços não fechassem ainda mais baixos.
Nos Estados Unidos há um crescimento contínuo na produção de petróleo bruto e, ao mesmo tempo, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) dá poucos sinais de que irá reduzir a produção.
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