Produtora de bananas americana rejeita proposta de Cutrale e Safra
NOVA YORK, 16 Out 2014 (AFP) - A maior produtora de bananas do mundo, a norte-americana Chiquita Brands International, rejeitou nesta quinta-feira a oferta de compra apresentada na última quarta-feira pelos grupos brasileiros Cutrale e Safra e confirmou o desejo de manter o processo de fusão com a distribuidora irlandesa Fyffes.
"A diretoria rejeitou por unanimidade a oferta de 14 dólares por ação proposta pela Cultrale e pelo Grupo Safra", afirmou a Chiquita em um comunicado, destacando que esta última oferta, de US$ 658 milhões, é "insuficiente".
O grupo americano acha que a oferta de fusão da Fyffes criará valor para suas ações, que, além do preço inicial, podem receber bônus caso as perspectivas de crescimento anunciadas sejam confirmadas.
Assim, o conselho administrativo da Chiquita recomenda a seus acionistas que votem a favor da fusão com o grupo irlandês durante a assembleia prevista para 24 de outubro.
A Chiquita afirma ainda que a Cutrale e o Safra se recusam a apresentar uma oferta em caso de voto negativo à fusão com a Fyffes.
"Os acionistas da Chiquita não têm garantias de que a proposta de 14 dólares por ação, em dinheiro, seja válida caso a fusão com a Fyffes não seja consentida no dia 24 de outubro", disse a companhia.
Os acionistas da Chiquita terão 59,6% do capital da nova sociedade, em vez de 50,7% do projeto inicial apresentado em março.
No começo deste processo, a Chiquita foi avaliada em 526 milhões de dólares, mas o grupo será beneficiado por uma redução de impostos por ter transferido sua sede para a Irlanda.
Caso a fusão não seja aprovada pelos acionistas, a Chiquita deverá indenizar a Fyffes, segundo o acordo entre os dois grupos.
"A diretoria rejeitou por unanimidade a oferta de 14 dólares por ação proposta pela Cultrale e pelo Grupo Safra", afirmou a Chiquita em um comunicado, destacando que esta última oferta, de US$ 658 milhões, é "insuficiente".
O grupo americano acha que a oferta de fusão da Fyffes criará valor para suas ações, que, além do preço inicial, podem receber bônus caso as perspectivas de crescimento anunciadas sejam confirmadas.
Assim, o conselho administrativo da Chiquita recomenda a seus acionistas que votem a favor da fusão com o grupo irlandês durante a assembleia prevista para 24 de outubro.
A Chiquita afirma ainda que a Cutrale e o Safra se recusam a apresentar uma oferta em caso de voto negativo à fusão com a Fyffes.
"Os acionistas da Chiquita não têm garantias de que a proposta de 14 dólares por ação, em dinheiro, seja válida caso a fusão com a Fyffes não seja consentida no dia 24 de outubro", disse a companhia.
Os acionistas da Chiquita terão 59,6% do capital da nova sociedade, em vez de 50,7% do projeto inicial apresentado em março.
No começo deste processo, a Chiquita foi avaliada em 526 milhões de dólares, mas o grupo será beneficiado por uma redução de impostos por ter transferido sua sede para a Irlanda.
Caso a fusão não seja aprovada pelos acionistas, a Chiquita deverá indenizar a Fyffes, segundo o acordo entre os dois grupos.
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