Wall Street fecha em queda com a perspectiva de que o Fed eleve os juros
Nova York, 6 Mar 2015 (AFP) - Wall Street fechou com queda nesta sexta-feira, empurrada pelo informe sobre o emprego nos Estados Unidos, que foi melhor do que o esperado, alimentando as expectativas de um aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve.
Segundo resultados definitivos de fechamento, o índice Dow Jones Industrial Average caiu 278,87 pontos a 17.856,85 unidades, e o Nasdaq 55,44 pontos, a 4.927,37.
O índice ampliado S&P 500, considerado como o mais representativo, caiu 1,42%, ou seja 29,78 pontos, a 2.071,26 unidades.
"É o resultado do espetacular informe sobre o emprego em fevereiro", comentou Art Hogan, da Wunderlich Securities.
"A expressiva criação de emprego nos Estados Unidos mostrou que estamos muito perto do pleno emprego, o que aumenta a perspectiva de um aumento das taxas pelo Fed", explica Alan Skrainka, da Cornerstone Wealth Management. "Nos aproximamos de um aumento das taxas para junho", assegurou.
A taxa de desemprego nos Estados Unidos retrocedeu mais do que o previsto em fevereiro e a criação de postos de trabalho superou amplamente as previsões dos analistas, segundo os dados publicados na sexta-feira pelo departamento de Trabalho.
O desemprego ficou em 5,5%, 0,2% inferir à primeira estimativa de janeiro (5,7%). Os analistas esperavam uma taxa de 5,6%.
A economia criou 295.000 novos postos de trabalho, quando a previsão dos analistas era de 240.000.
"Uma vez que os investidores reconheçam que o crescimento econômico significa mais lucros para as empresas, os mercados se calmarão", garantiu.
Hogan lembrou que o mercado está em fase de consolidação, se dando uma pausa após o avanço de 5,64% registrado em fevereiro.
No mercado de títulos, o rendimento dos bônus do Tesouro a 10 anos subiu 2,24 percent em relação aos 2,11% de quinta-feira. O rendimento dos bônus a 30 anos avançou de 2,72% para 2,84%.
Segundo resultados definitivos de fechamento, o índice Dow Jones Industrial Average caiu 278,87 pontos a 17.856,85 unidades, e o Nasdaq 55,44 pontos, a 4.927,37.
O índice ampliado S&P 500, considerado como o mais representativo, caiu 1,42%, ou seja 29,78 pontos, a 2.071,26 unidades.
"É o resultado do espetacular informe sobre o emprego em fevereiro", comentou Art Hogan, da Wunderlich Securities.
"A expressiva criação de emprego nos Estados Unidos mostrou que estamos muito perto do pleno emprego, o que aumenta a perspectiva de um aumento das taxas pelo Fed", explica Alan Skrainka, da Cornerstone Wealth Management. "Nos aproximamos de um aumento das taxas para junho", assegurou.
A taxa de desemprego nos Estados Unidos retrocedeu mais do que o previsto em fevereiro e a criação de postos de trabalho superou amplamente as previsões dos analistas, segundo os dados publicados na sexta-feira pelo departamento de Trabalho.
O desemprego ficou em 5,5%, 0,2% inferir à primeira estimativa de janeiro (5,7%). Os analistas esperavam uma taxa de 5,6%.
A economia criou 295.000 novos postos de trabalho, quando a previsão dos analistas era de 240.000.
"Uma vez que os investidores reconheçam que o crescimento econômico significa mais lucros para as empresas, os mercados se calmarão", garantiu.
Hogan lembrou que o mercado está em fase de consolidação, se dando uma pausa após o avanço de 5,64% registrado em fevereiro.
No mercado de títulos, o rendimento dos bônus do Tesouro a 10 anos subiu 2,24 percent em relação aos 2,11% de quinta-feira. O rendimento dos bônus a 30 anos avançou de 2,72% para 2,84%.
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