Supercomputador Watson da IBM se soma a 14 centros na luta contra o câncer
Nova York, 5 Mai 2015 (AFP) - A gigante da informática norte-americana IBM anunciou nesta terça-feira uma parceria com 14 clínicas e centros de saúde especializados no tratamento de câncer, que começarão a utilizar o supercomputador Watson para acelerar a análise de DNA e determinar tratamentos personalizados para os pacientes.
Quando a medicina genômica é usada para tratar o câncer, "tomamos um pedaço do tumor e o sequenciamos" geneticamente, explicou Norman Sharpless, diretor do centro de câncer Lineberger Comprehensive da Universidade da Carolina do Norte, que participa no programa.
O problema, então, está em "extrair um significado a partir destes dados" para determinar mudanças importantes e é aí "onde Watson nos ajuda", acrescentou.
Enquanto os médicos passariam semanas estudando cada mutação e a literatura científica existente, o computador Watson é capaz de obter resultados em "alguns minutos", segundo a IBM, destacando que poderia permitir que um maior número de pacientes tenha acesso ao tratamento adequado.
A IBM introduziu o Watson na medicina genômica há pouco mais de um ano com um programa lançado inicialmente no Genome Center de Nova York (NYGC) por uma forma particular de câncer no cérebro.
O número de centros participantes agora é muito maior, e outros mais devem se juntar ao projeto ainda este ano. As instituições estão planejando usar o Watson para todos os tipos de câncer: linfoma, melanoma, pâncreas, ovário, cérebro, pulmão, mama e câncer colorretal.
O anúncio foi feito no âmbito da conferência "World of Watson", organizada pela IBM nesta terça e quarta-feira em Nova York para destacar as habilidades de seu supercomputador e as oportunidades.
soe/jld/gde/emm/lm/mm/mvv
IBM
Quando a medicina genômica é usada para tratar o câncer, "tomamos um pedaço do tumor e o sequenciamos" geneticamente, explicou Norman Sharpless, diretor do centro de câncer Lineberger Comprehensive da Universidade da Carolina do Norte, que participa no programa.
O problema, então, está em "extrair um significado a partir destes dados" para determinar mudanças importantes e é aí "onde Watson nos ajuda", acrescentou.
Enquanto os médicos passariam semanas estudando cada mutação e a literatura científica existente, o computador Watson é capaz de obter resultados em "alguns minutos", segundo a IBM, destacando que poderia permitir que um maior número de pacientes tenha acesso ao tratamento adequado.
A IBM introduziu o Watson na medicina genômica há pouco mais de um ano com um programa lançado inicialmente no Genome Center de Nova York (NYGC) por uma forma particular de câncer no cérebro.
O número de centros participantes agora é muito maior, e outros mais devem se juntar ao projeto ainda este ano. As instituições estão planejando usar o Watson para todos os tipos de câncer: linfoma, melanoma, pâncreas, ovário, cérebro, pulmão, mama e câncer colorretal.
O anúncio foi feito no âmbito da conferência "World of Watson", organizada pela IBM nesta terça e quarta-feira em Nova York para destacar as habilidades de seu supercomputador e as oportunidades.
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