General Motors espera ganhos elevados para 2016; Ford decepciona
Detroit, Estados Unidos, 13 Jan 2016 (AFP) - A General Motors (GM) prometeu nesta quarta-feira grandes ganhos para 2016, mas sua concorrente, a Ford, decepcionou com previsões menos otimistas apesar de um aumento dos dividendos.
A GM, a maior fabricante de carros nos Estados Unidos, também informou que sua situação melhorou na Europa, onde não ganhava dinheiro desde 1999.
A montadora prevê para 2016 um lucro por ação de 5,25 a 5,75 dólares, contra uma faixa prévia de 5 a 5,50 dólares.
Sua presidente, Mary Barra, acrescentou que a companhia espera melhorar suas margens operacionais de 9% a 10% até o fim da década atual. Nos primeiros nove meses do ano passado, as mesmas eram de 7,1%.
A esperança da GM está nos modelos novos, como o carro elétrico Chevrolet Bolt, em economias de US$ 2 bilhões em 2015 e em investimentos em novas formas de transporte; entre elas uma aliança estratégica com a Lyft, concorrente do Uber.
A rentabilidade da empresa melhorou na América do Norte, onde vendeu no ano passado 17,5 milhões de veículos, a maioria 4x4 urbanos, 'crossovers' e picapes.
A GM espera alcançar um ano antes do previsto a meta de margem operacional de 10% na América do Norte.
Apesar da desaceleração da economia da China, o maior mercado de automóveis do mundo, a GM confia em crescer no país e "melhorar suas margens", apesar do clima volátil para os negócios.
A China é há dois anos o primeiro mercado da GM e em segundo lugar aparecem os Estados Unidos. Em 2015, GM vendeu no gigante asiático 3,6 milhões de carros (+5%) contra 3,1 milhões nos Estados Unidos (+5%).
O mercado sul-americano, segundo a GM, será difícil, devido à desaceleração do Brasil e à desvalorização das moedas regionais.
O panorama é menos positivo para a Ford, que prevê para 2016 resultados similares aos do ano passado. A Ford prevê um dividendo de 15 centavos no primeiro trimestre, que será complementado por um dividendo excepcional de 25 centavos.
A margem de exploração da Ford seria da ordem de 9,5% nos Estados Unidos, com uma melhora dos resultados na Europa e na região Ásia-Pacífico. No Oriente Médio e na África, a empresa espera resultados iguais ou levemente superiores aos do ano passado.
A participação da Ford no mercado mundial deveria ser de 7,3% em 2016, o que significaria uma melhora de 0,2 ponto percentual.
lo-jld/vmt/gm/cd/mvv
GENERAL MOTORS
BAYERISCHE MOTOREN WERKE AG
TOYOTA MOTOR
FORD MOTOR
A GM, a maior fabricante de carros nos Estados Unidos, também informou que sua situação melhorou na Europa, onde não ganhava dinheiro desde 1999.
A montadora prevê para 2016 um lucro por ação de 5,25 a 5,75 dólares, contra uma faixa prévia de 5 a 5,50 dólares.
Sua presidente, Mary Barra, acrescentou que a companhia espera melhorar suas margens operacionais de 9% a 10% até o fim da década atual. Nos primeiros nove meses do ano passado, as mesmas eram de 7,1%.
A esperança da GM está nos modelos novos, como o carro elétrico Chevrolet Bolt, em economias de US$ 2 bilhões em 2015 e em investimentos em novas formas de transporte; entre elas uma aliança estratégica com a Lyft, concorrente do Uber.
A rentabilidade da empresa melhorou na América do Norte, onde vendeu no ano passado 17,5 milhões de veículos, a maioria 4x4 urbanos, 'crossovers' e picapes.
A GM espera alcançar um ano antes do previsto a meta de margem operacional de 10% na América do Norte.
Apesar da desaceleração da economia da China, o maior mercado de automóveis do mundo, a GM confia em crescer no país e "melhorar suas margens", apesar do clima volátil para os negócios.
A China é há dois anos o primeiro mercado da GM e em segundo lugar aparecem os Estados Unidos. Em 2015, GM vendeu no gigante asiático 3,6 milhões de carros (+5%) contra 3,1 milhões nos Estados Unidos (+5%).
O mercado sul-americano, segundo a GM, será difícil, devido à desaceleração do Brasil e à desvalorização das moedas regionais.
O panorama é menos positivo para a Ford, que prevê para 2016 resultados similares aos do ano passado. A Ford prevê um dividendo de 15 centavos no primeiro trimestre, que será complementado por um dividendo excepcional de 25 centavos.
A margem de exploração da Ford seria da ordem de 9,5% nos Estados Unidos, com uma melhora dos resultados na Europa e na região Ásia-Pacífico. No Oriente Médio e na África, a empresa espera resultados iguais ou levemente superiores aos do ano passado.
A participação da Ford no mercado mundial deveria ser de 7,3% em 2016, o que significaria uma melhora de 0,2 ponto percentual.
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