Ministro da Economia argentino defende pagamento da dívida e promete transparência
Montevidéu, 28 Abr 2016 (AFP) - O ministro da Economia da Argentina, Alfonso Prat-Gay, defendeu nesta quinta-feira a negociação feita pelo governo de Mauricio Macri para pagar a dívida em moratória a fundos especulativos, e prometeu transparência na divulgação de dados econômicos.
Prat-Gay disse que seu país tem uma "dívida de falta de transparência" e acusou os governos de Néstor e Cristina Kirchner (2003-2015) de falta de transparência no manejo da informação pública, durante um seminário do Banco Mundial em Montevidéu.
"A falta de transparência para Argentina é uma dívida histórica", disse, acrescentando que a falta de transpaência é a "mãe da corrupção".
"Queremos realizar um corte com a História. Honrar essa dívida de falta de transparência" e "recompor" a credibilidade da Argentina, insistiu.
O ministro argentino atribuiu o sucesso da emissão de bônus na semana passada a uma mudança de percepção do mercado sobre a transparência em questões do governo.
"A Argentina esteve 15 anos fora do circuito, quatro anos em desacato. (...) Achamos que um dos primeiros passos a dar para voltarmos a ser confiáveis era cumprir as dívidas a pagar. E essa foi a lógica com o acerto (com os fundos especulativos que cobraram a dívida em moratória na justiça dos Estados Unidos) que surpreendeu a todos", explicou.
Prat-Gay disse que seu país tem uma "dívida de falta de transparência" e acusou os governos de Néstor e Cristina Kirchner (2003-2015) de falta de transparência no manejo da informação pública, durante um seminário do Banco Mundial em Montevidéu.
"A falta de transparência para Argentina é uma dívida histórica", disse, acrescentando que a falta de transpaência é a "mãe da corrupção".
"Queremos realizar um corte com a História. Honrar essa dívida de falta de transparência" e "recompor" a credibilidade da Argentina, insistiu.
O ministro argentino atribuiu o sucesso da emissão de bônus na semana passada a uma mudança de percepção do mercado sobre a transparência em questões do governo.
"A Argentina esteve 15 anos fora do circuito, quatro anos em desacato. (...) Achamos que um dos primeiros passos a dar para voltarmos a ser confiáveis era cumprir as dívidas a pagar. E essa foi a lógica com o acerto (com os fundos especulativos que cobraram a dívida em moratória na justiça dos Estados Unidos) que surpreendeu a todos", explicou.
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