PIB dos EUA cresce menos que previsto no segundo trimestre
Washington, 29 Jul 2016 (AFP) - A economia americana cresceu menos do que o previsto no segundo trimestre, efeito de uma queda nos investimentos - de acordo com uma primeira estimativa do Departamento do Comércio publicada nesta sexta-feira (29).
Entre maio e junho, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 1,2% em ritmo anual, em cifras corrigidas por variações sazonais. Os analistas esperavam 2,6%. O percentual do primeiro trimestre foi revisto para baixo, a 0,8%, contra o 1,1% anunciado inicialmente.
"O relatório de hoje destaca que há mais trabalho a fazer, e o presidente continuará a tomar medidas para fortalecer o crescimento econômico e impulsionar o padrão de vida", declarou o presidente do Conselho de Assessores Econômicos, Jason Furman, em nota divulgada pela Casa Branca.
No segundo trimestre, a maior economia do mundo contou, porém, com seu tradicional motor, o consumo dos lares, que registrou forte impulso (+4,2%) e uma aceleração em relação ao +1,6% do primeiro trimestre.
Os americanos correram, principalmente, para os bens de consumo, cujas compras saltaram 6,8%, a mais forte alta registrada em quase seis anos.
O comércio exterior, que nesses últimos meses pesou no crescimento americano devido à alta do dólar, também deu uma contribuição positiva para o segundo trimestre.
As exportações aumentaram (+1,4% contra -0,7% no primeiro trimestre), enquanto as importações continuaram a cair (-0,4%), em relação ao trimestre anterior, informa o Departamento.
Esse dinamismo foi em parte atenuado pela queda dos gastos de investimento privado, que conheceram seu pior desempenho em sete anos (-9,7%). No varejo, o investimento das empresas segue em recuo (-2,2%) pelo terceiro trimestre consecutivo.
O Estado e as autarquias também contribuíram para conter o crescimento americano, reduzindo seus gastos em 0,9% em relação ao primeiro trimestre. Trata-se de um recuo sem precedentes em dois anos.
Com a alta de 1,2%, o crescimento americano no segundo trimestre fica bem aquém da média anual registrada entre 2012 e 2015, segundo dados oficiais.
Entre maio e junho, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 1,2% em ritmo anual, em cifras corrigidas por variações sazonais. Os analistas esperavam 2,6%. O percentual do primeiro trimestre foi revisto para baixo, a 0,8%, contra o 1,1% anunciado inicialmente.
"O relatório de hoje destaca que há mais trabalho a fazer, e o presidente continuará a tomar medidas para fortalecer o crescimento econômico e impulsionar o padrão de vida", declarou o presidente do Conselho de Assessores Econômicos, Jason Furman, em nota divulgada pela Casa Branca.
No segundo trimestre, a maior economia do mundo contou, porém, com seu tradicional motor, o consumo dos lares, que registrou forte impulso (+4,2%) e uma aceleração em relação ao +1,6% do primeiro trimestre.
Os americanos correram, principalmente, para os bens de consumo, cujas compras saltaram 6,8%, a mais forte alta registrada em quase seis anos.
O comércio exterior, que nesses últimos meses pesou no crescimento americano devido à alta do dólar, também deu uma contribuição positiva para o segundo trimestre.
As exportações aumentaram (+1,4% contra -0,7% no primeiro trimestre), enquanto as importações continuaram a cair (-0,4%), em relação ao trimestre anterior, informa o Departamento.
Esse dinamismo foi em parte atenuado pela queda dos gastos de investimento privado, que conheceram seu pior desempenho em sete anos (-9,7%). No varejo, o investimento das empresas segue em recuo (-2,2%) pelo terceiro trimestre consecutivo.
O Estado e as autarquias também contribuíram para conter o crescimento americano, reduzindo seus gastos em 0,9% em relação ao primeiro trimestre. Trata-se de um recuo sem precedentes em dois anos.
Com a alta de 1,2%, o crescimento americano no segundo trimestre fica bem aquém da média anual registrada entre 2012 e 2015, segundo dados oficiais.
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