Petróleo sobe após dados sobre oferta nos EUA
Nova York, 3 Ago 2016 (AFP) - O petróleo conseguiu fechar em alta nesta quarta-feira, após várias sessões em baixa, empurrada pela redução dos estoques de combustível dos Estados Unidos.
O barril de referência (WTI) para entrega em setembro aumentou 1,32 dólares, a 40,83 dólares, no mercado de Nova York.
Em Londres, o barril de Brent para outubro subiu 1,30 dólares, a 43,10.
A tônica do mercado foi marcada pelo relatório dos Estados Unidos que indicou um aumento das reservas de petróleo, mas também de uma forte queda das de gasolina, o que animou os investidores.
Essa redução "foi o elemento mais estimulante de todo o relatório", do Departamento de Energia, disse Tim Evans, da Citi.
A redução dos estoques de gasolina é habitual no verão do hemisfério norte e reconfortou os investidores que estavam inquietos pela demora na queda.
James Williams, da WTRG Economics, relativizou o dado ao indicar que essas reservas de gasolina estão atualmente em 10% acima do registrado no mesmo período do ano passado.
"Se há um dado (do relatório) que se possa classificar de entusiasmante é o que indica que a produção americana baixou 55.000 barris por dia", opinou.
O barril de referência (WTI) para entrega em setembro aumentou 1,32 dólares, a 40,83 dólares, no mercado de Nova York.
Em Londres, o barril de Brent para outubro subiu 1,30 dólares, a 43,10.
A tônica do mercado foi marcada pelo relatório dos Estados Unidos que indicou um aumento das reservas de petróleo, mas também de uma forte queda das de gasolina, o que animou os investidores.
Essa redução "foi o elemento mais estimulante de todo o relatório", do Departamento de Energia, disse Tim Evans, da Citi.
A redução dos estoques de gasolina é habitual no verão do hemisfério norte e reconfortou os investidores que estavam inquietos pela demora na queda.
James Williams, da WTRG Economics, relativizou o dado ao indicar que essas reservas de gasolina estão atualmente em 10% acima do registrado no mesmo período do ano passado.
"Se há um dado (do relatório) que se possa classificar de entusiasmante é o que indica que a produção americana baixou 55.000 barris por dia", opinou.
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