Moody's baixa perspectiva da dívida da Itália
Washington, 7 dez 2016 (AFP) - A agência classificadora de risco Moody's passou de "estável" para a "negativa" a perspectiva da dívida da Itália, nesta quarta-feira (7), após o fracasso da consulta popular que levou ao pedido de renúncia do primeiro-ministro Matteo Renzi.
A classificação da dívida italiana se mantém em "Baa2", mas o rebaixamento da perspectiva implica a possibilidade de nova redução nos próximos meses.
Em nota, a Moody's disse que o resultado da consulta de domingo atrasa a adoção de reformas econômicas e fiscais. Além disso, freia as chances de que a Itália reduza sua dívida, deixando o país exposto a "choques imprevisíveis" em momentos de baixo crescimento econômico.
"O crescimento da Itália continua sendo tênue, e as perspectivas são pobres", continuou a Moody's, acrescentando que "persistem desafios a longo prazo para a força fiscal do governo".
A ampla maioria dos italianos rejeitou uma reforma que previa uma drástica redução dos poderes do Senado, a limitação das prerrogativas das regiões e a supressão de províncias.
A classificação da dívida italiana se mantém em "Baa2", mas o rebaixamento da perspectiva implica a possibilidade de nova redução nos próximos meses.
Em nota, a Moody's disse que o resultado da consulta de domingo atrasa a adoção de reformas econômicas e fiscais. Além disso, freia as chances de que a Itália reduza sua dívida, deixando o país exposto a "choques imprevisíveis" em momentos de baixo crescimento econômico.
"O crescimento da Itália continua sendo tênue, e as perspectivas são pobres", continuou a Moody's, acrescentando que "persistem desafios a longo prazo para a força fiscal do governo".
A ampla maioria dos italianos rejeitou uma reforma que previa uma drástica redução dos poderes do Senado, a limitação das prerrogativas das regiões e a supressão de províncias.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.