Petróleo fecha em alta antes de reunião da Opep
Nova York, 9 dez 2016 (AFP) - O petróleo encerrou em alta, nesta sexta-feira (9), antes da reunião sobre redução da oferta entre produtores - membros e não membros - da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
O preço do barril do "light sweet crude" (WTI) ganhou 66 centavos, a US$ 51,50, no contrato para entrega em janeiro, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
No mercado de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte subiu 54 centavos, a US$ 54,33, nos contratos para fevereiro.
Amanhã, em Viena, a Opep reúne países aliados do cartel para tentar convencê-los a reduzir sua produção em 600.000 barris por dia.
"A quantidade de produtores não membros da Opep que assistirão à reunião deste fim de semana continua aumentando", e isso injeta otimismo no mercado, disse Matt Smith, da ClipperData.
A Rússia participará das deliberações. Um dos maiores produtores mundiais, Moscou sinalizou sua disposição a reduzir sua produção em 300.000 barris por dia.
Nesse contexto, os analistas se perguntam como o acordo será aplicado em longo prazo, caso seja alcançado.
"É provável que não passe de promessas", disseram analistas do Commerzbank, em uma nota.
O preço do barril do "light sweet crude" (WTI) ganhou 66 centavos, a US$ 51,50, no contrato para entrega em janeiro, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
No mercado de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte subiu 54 centavos, a US$ 54,33, nos contratos para fevereiro.
Amanhã, em Viena, a Opep reúne países aliados do cartel para tentar convencê-los a reduzir sua produção em 600.000 barris por dia.
"A quantidade de produtores não membros da Opep que assistirão à reunião deste fim de semana continua aumentando", e isso injeta otimismo no mercado, disse Matt Smith, da ClipperData.
A Rússia participará das deliberações. Um dos maiores produtores mundiais, Moscou sinalizou sua disposição a reduzir sua produção em 300.000 barris por dia.
Nesse contexto, os analistas se perguntam como o acordo será aplicado em longo prazo, caso seja alcançado.
"É provável que não passe de promessas", disseram analistas do Commerzbank, em uma nota.
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