EUA: China mais fala do que faz sobre livre-comércio (futuro ministro)
Washington, 18 Jan 2017 (AFP) - A China fala mais de livre-comércio do que realmente pratica e é a mais protecionista das economias desenvolvidas, disse nesta quarta-feira o futuro secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross.
Os chineses "têm as barreiras tarifárias e não tarifárias mais altas. Falam mais de livre-comércio do que realmente fazem na prática", disse Ross.
Seus comentários foram divulgados um dia depois de o presidente da China Xi Ping ter defendido no Fórum de Davos a liberalização do comércio mundial, na véspera da posse de Donald Trump.
Trump ameaçou com a aplicação de altas tarifas a produtos fabricados na China e no México, que segundo ele roubam empregos americanos.
Ross disse que a prioridade do governo de Trump será renegociar o Nafta, o tratado de livre-comércio entre Estados Unidos, Canadá e México.
"Logicamente que o Nafta será a primeira coisa que abordaremos. Devemos solidificar da melhor maneira a relação em nosso próprio território antes de encaminhar-nos a outras jurisdições", afirmou.
Os chineses "têm as barreiras tarifárias e não tarifárias mais altas. Falam mais de livre-comércio do que realmente fazem na prática", disse Ross.
Seus comentários foram divulgados um dia depois de o presidente da China Xi Ping ter defendido no Fórum de Davos a liberalização do comércio mundial, na véspera da posse de Donald Trump.
Trump ameaçou com a aplicação de altas tarifas a produtos fabricados na China e no México, que segundo ele roubam empregos americanos.
Ross disse que a prioridade do governo de Trump será renegociar o Nafta, o tratado de livre-comércio entre Estados Unidos, Canadá e México.
"Logicamente que o Nafta será a primeira coisa que abordaremos. Devemos solidificar da melhor maneira a relação em nosso próprio território antes de encaminhar-nos a outras jurisdições", afirmou.
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