Wall Street retoma alta influenciada por Kraft Heinz e Unilever
Nova York, 18 Fev 2017 (AFP) - Wall Street voltou a fechar, nesta sexta-feira (17), com valores recordes, superando sua hesitação inicial, quando o anúncio dos planos da Kraft Heinz de comprar a Unilever disparou os valores de ambos os gigantes da alimentação.
Os três índices da Bolsa de Nova York terminaram com pontuações inéditas, embora - no caso do Dow Jones e do S&P 500 - as altas da sessão tenham sido mínimas. Ambos os índices passaram boa parte da sessão em território negativo por causa de realização de lucro dos investidores, disseram analistas.
Na última hora do pregão, começaram a subir, impulsionados por especulações sobre possíveis fusões de empresas em vários setores.
O Dow ganhou 0,02% e fechou nos 20.624,05 pontos, o sétimo recorde consecutivo. Já o Nasdaq avançou 0,41%, situando-se nas 5.838,58 unidades, enquanto o S&P 500 avançou 0,17%, nas 2.351,16 unidades.
Kraft Heinz subiu 10,7%, enquanto a Unilever ganhou 14%. A alta foi registrada depois que a Unilever anunciou ter rejeitado uma oferta de compra apresentada pela Kraft Heinz. A fusão criaria um colosso mundial da indústria alimentícia.
A Kraft Heinz declarou, porém, que continuará buscando um acordo de compra.
Outras produtoras de bens de consumo também subiram em meio a especulações sobre novas fusões. A Colgate Palmolive ganhou 4,3%; Kimberly Clark, 4,1%; e Clorox, 2,8%.
A Boeing subiu 1,1%, depois que o presidente Donald Trump assistiu ao lançamento de seu novo avião 787 "Dreamliner".
O mercado de títulos subia. Às 19h35 (horário de Brasília), o rendimento dos bônus do Tesouro para dez anos caía para 2,418%, contra os 2,450% de quinta-feira, e o dos bônus para 30 anos, a 3,024%, contra os 3,052% anteriores.
Os três índices da Bolsa de Nova York terminaram com pontuações inéditas, embora - no caso do Dow Jones e do S&P 500 - as altas da sessão tenham sido mínimas. Ambos os índices passaram boa parte da sessão em território negativo por causa de realização de lucro dos investidores, disseram analistas.
Na última hora do pregão, começaram a subir, impulsionados por especulações sobre possíveis fusões de empresas em vários setores.
O Dow ganhou 0,02% e fechou nos 20.624,05 pontos, o sétimo recorde consecutivo. Já o Nasdaq avançou 0,41%, situando-se nas 5.838,58 unidades, enquanto o S&P 500 avançou 0,17%, nas 2.351,16 unidades.
Kraft Heinz subiu 10,7%, enquanto a Unilever ganhou 14%. A alta foi registrada depois que a Unilever anunciou ter rejeitado uma oferta de compra apresentada pela Kraft Heinz. A fusão criaria um colosso mundial da indústria alimentícia.
A Kraft Heinz declarou, porém, que continuará buscando um acordo de compra.
Outras produtoras de bens de consumo também subiram em meio a especulações sobre novas fusões. A Colgate Palmolive ganhou 4,3%; Kimberly Clark, 4,1%; e Clorox, 2,8%.
A Boeing subiu 1,1%, depois que o presidente Donald Trump assistiu ao lançamento de seu novo avião 787 "Dreamliner".
O mercado de títulos subia. Às 19h35 (horário de Brasília), o rendimento dos bônus do Tesouro para dez anos caía para 2,418%, contra os 2,450% de quinta-feira, e o dos bônus para 30 anos, a 3,024%, contra os 3,052% anteriores.
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