OMC prevê tímida recuperação do comércio mundial em 2017
Genebra, 12 Abr 2017 (AFP) - O comércio mundial deve registrar uma tímida recuperação em 2017, em consequência da incerteza política, anunciou nesta quarta-feira a Organização Mundial do Comércio (OMC) em suas previsões.
O comércio mundial "aumentará 2,4%, mas em consequência do alto nível de incerteza a estimativa fica em uma margem entre 1,8% e 3,6%", explica a OMC.
A margem representa "um aumento na comparação com o frágil crescimento de 1,3%" de 2016.
Para 2016, a OMC anunciou inicialmente a previsão de crescimento de 2,8% do comércio mundial, mas em setembro se viu obrigada a reduzir para 1,7%.
Mas o resultado final de 2016 foi inferior inclusive à revisão (1,3%), recorda o brasileiro Roberto Azevêdo, diretor-geral da OMC.
Em 2017 o comércio mundial deve ser acompanhado por um crescimento econômico mundial projetado de 2,7%, maior que o de 2016 (2,3%).
"O comércio pode reforçar o crescimento mundial se a circulação de mercadorias e os serviços transfronteiriços acontecerem quase sem obstáculos", disse Azevêdo.
O diretor-geral da OMC advertiu, no entanto, que se os dirigentes políticos tentarem criar empregos com a adoção de restrições às importações "o comércio não poderá ajudar a estimular o crescimento e poderia inclusive frear a recuperação".
O comércio mundial "aumentará 2,4%, mas em consequência do alto nível de incerteza a estimativa fica em uma margem entre 1,8% e 3,6%", explica a OMC.
A margem representa "um aumento na comparação com o frágil crescimento de 1,3%" de 2016.
Para 2016, a OMC anunciou inicialmente a previsão de crescimento de 2,8% do comércio mundial, mas em setembro se viu obrigada a reduzir para 1,7%.
Mas o resultado final de 2016 foi inferior inclusive à revisão (1,3%), recorda o brasileiro Roberto Azevêdo, diretor-geral da OMC.
Em 2017 o comércio mundial deve ser acompanhado por um crescimento econômico mundial projetado de 2,7%, maior que o de 2016 (2,3%).
"O comércio pode reforçar o crescimento mundial se a circulação de mercadorias e os serviços transfronteiriços acontecerem quase sem obstáculos", disse Azevêdo.
O diretor-geral da OMC advertiu, no entanto, que se os dirigentes políticos tentarem criar empregos com a adoção de restrições às importações "o comércio não poderá ajudar a estimular o crescimento e poderia inclusive frear a recuperação".
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