Opep: reservas de petróleo continuarão diminuindo, mas lentamente
Paris, 13 Jun 2017 (AFP) - As reservas armazenadas de petróleo continuarão caindo no mundo durante o segundo trimestre de 2017 e contribuirão para a estabilização dos preços, mas isso acontecerá lentamente, informou a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) nesta terça-feira.
As reservas armazenadas comerciais passaram de 339 milhões de barris (mb) em janeiro para 251 mb em abril, indica a OPEP em seu relatório mensal.
O cartel estima que a redução continuará no segundo trimestre, estimulada pela decisão tomada em maio pelos países da Opep e seus parceiros, incluindo a Rússia, de prorrogar até março de 2018 sua política de produção.
O objetivo é estimular os preços à alta depois de três anos de excesso de oferta que fizeram os preços caírem.
"Esta tendência, combinada com uma queda regular do petróleo armazenado em unidades flutuantes, indica que o reequilíbrio do mercado está em curso, embora em um ritmo mais lento", sobretudo por causa da produção nos Estados Unidos, indica a Opep.
Segundo as previsões do cartel, em 2017 os países não membros da Opep produzirão 58,14 milhões de barris por dia (mbd), 0,84 mbd a mais do que no ano passado, marcado pela contração (-0,71 mbd, a 57,30 mbd).
Em maio a produção mundial de petróleo foi de 95,74 mbd (+0,13 mbd em relação a abril e +1,48 mbd em relação ao mesmo mês do ano anterior).
Sobre a demanda, ela deve chegar a 96,38 mbd neste ano (+1,27 mbd), graças a um crescimento econômico revisado em alta (3,4% frente a 3,3% anterior).
As reservas armazenadas comerciais passaram de 339 milhões de barris (mb) em janeiro para 251 mb em abril, indica a OPEP em seu relatório mensal.
O cartel estima que a redução continuará no segundo trimestre, estimulada pela decisão tomada em maio pelos países da Opep e seus parceiros, incluindo a Rússia, de prorrogar até março de 2018 sua política de produção.
O objetivo é estimular os preços à alta depois de três anos de excesso de oferta que fizeram os preços caírem.
"Esta tendência, combinada com uma queda regular do petróleo armazenado em unidades flutuantes, indica que o reequilíbrio do mercado está em curso, embora em um ritmo mais lento", sobretudo por causa da produção nos Estados Unidos, indica a Opep.
Segundo as previsões do cartel, em 2017 os países não membros da Opep produzirão 58,14 milhões de barris por dia (mbd), 0,84 mbd a mais do que no ano passado, marcado pela contração (-0,71 mbd, a 57,30 mbd).
Em maio a produção mundial de petróleo foi de 95,74 mbd (+0,13 mbd em relação a abril e +1,48 mbd em relação ao mesmo mês do ano anterior).
Sobre a demanda, ela deve chegar a 96,38 mbd neste ano (+1,27 mbd), graças a um crescimento econômico revisado em alta (3,4% frente a 3,3% anterior).
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