Petróleo fecha em alta em Nova York
Nova York, 10 Jul 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta segunda-feira (10) em Nova York, em um mercado cercado de expectativas sobre a intenção da Opep e de outros produtores quanto ao futuro.
O barril de "light sweet crude" (WTI) avançou 17 centavos, a 44,40 dólares nos contratos para entrega em agosto no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Às 20H45 GMT (17H45 em Brasília), o barril de Brent do Mar do Norte subia 17 centavos, a 46,88 dólares o barril.
O mercado aguarda uma reunião da Opep e de outros grandes produtores, anunciada para as próximas duas semanas, disse Andy Lipow da Lipow Oil Associates. Os observadores querem saber se a produção vai voltar a crescer e se Líbia e Nigéria vão participar das negociações.
A Opep, em parceria com países petroleiros como a Rússia, decidiu, no fim de 2016, reduzir sua produção para elevar os preços. Contudo, outros produtores, como Estados Unidos, não estão comprometidos com a redução.
No caso americano, a produção inclusive aumentou, porque a melhora dos preços favoreceu a extração de petróleo de xisto.
Líbia e Nigéria, integrantes da Opep, foram liberadas de reduzir a oferta devido aos problemas políticos que atingem os dois países.
O barril de "light sweet crude" (WTI) avançou 17 centavos, a 44,40 dólares nos contratos para entrega em agosto no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Às 20H45 GMT (17H45 em Brasília), o barril de Brent do Mar do Norte subia 17 centavos, a 46,88 dólares o barril.
O mercado aguarda uma reunião da Opep e de outros grandes produtores, anunciada para as próximas duas semanas, disse Andy Lipow da Lipow Oil Associates. Os observadores querem saber se a produção vai voltar a crescer e se Líbia e Nigéria vão participar das negociações.
A Opep, em parceria com países petroleiros como a Rússia, decidiu, no fim de 2016, reduzir sua produção para elevar os preços. Contudo, outros produtores, como Estados Unidos, não estão comprometidos com a redução.
No caso americano, a produção inclusive aumentou, porque a melhora dos preços favoreceu a extração de petróleo de xisto.
Líbia e Nigéria, integrantes da Opep, foram liberadas de reduzir a oferta devido aos problemas políticos que atingem os dois países.
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