Petróleo fecha em alta
Nova York, 11 Jul 2017 (AFP) - O petróleo fechou com leve alta nesta terça-feira (11) em Nova York, após uma sessão dominada por questionamentos sobre a capacidade da Opep de manter a redução da oferta a duas semanas de uma reunião dos produtores na Rússia.
O barril de "light sweet crude" (WTI) subiu 64 centavos, a 45,04 dólares nos contratos para entrega em agosto negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em setembro teve alta de 64 centavos, a 45,72 dólares.
A Opep e os países produtores que se comprometeram a reduzir a produção para aumentar os preços têm uma reunião marcada para o próximo dia 24, em São Petesburgo, na Rússia.
"A questão é saber o que a Opep vai fazer nessa reunião, que vai verificar se todos repeitaram as cotas de produção, disse James Williams da WTRG Economics.
Durante o encontro também se examinará o panorama de Nigéria e Líbia, que são membros da Opep mas foram eximidos das cotas por causa dos conflitos internos que os dois enfrentam.
Por outro lado, o Catar, que rompeu as relações diplomáticas com os países vizinhos, deu sinais de que ficará dentro do acordo do Opep. "É difícil dizer em que medida essa declaração se deve ao conflito diplomático com seus vizinhos, mas deu confiança aos investidores", contou Chris Beauchamp, analista do IG.
Quando Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Egito romperam laços com o Catar, os mercados temiam que o emirado se desvinculasse de seus compromissos com a Opep.
jum/lla/gm/ll /cc
O barril de "light sweet crude" (WTI) subiu 64 centavos, a 45,04 dólares nos contratos para entrega em agosto negociados no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em setembro teve alta de 64 centavos, a 45,72 dólares.
A Opep e os países produtores que se comprometeram a reduzir a produção para aumentar os preços têm uma reunião marcada para o próximo dia 24, em São Petesburgo, na Rússia.
"A questão é saber o que a Opep vai fazer nessa reunião, que vai verificar se todos repeitaram as cotas de produção, disse James Williams da WTRG Economics.
Durante o encontro também se examinará o panorama de Nigéria e Líbia, que são membros da Opep mas foram eximidos das cotas por causa dos conflitos internos que os dois enfrentam.
Por outro lado, o Catar, que rompeu as relações diplomáticas com os países vizinhos, deu sinais de que ficará dentro do acordo do Opep. "É difícil dizer em que medida essa declaração se deve ao conflito diplomático com seus vizinhos, mas deu confiança aos investidores", contou Chris Beauchamp, analista do IG.
Quando Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Egito romperam laços com o Catar, os mercados temiam que o emirado se desvinculasse de seus compromissos com a Opep.
jum/lla/gm/ll /cc
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.