Trump promete 'acabar' com Nafta se as negociações fracassarem
Struthers, Estados Unidos, 25 Jul 2017 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se comprometeu nesta terça-feira a "acabar" com o Tratado Norte-Americano de Livre-Comércio (Nafta), com Canadá e México, se não for renegociado de forma que o agrade.
"Estamos renegociando o Nafta e se não recebermos o acordo que queremos, acabaremos com ele", disse Trump a um grupo de veteranos em Ohio, coração industrial dos Estados Unidos.
O Nafta "tem sido um desastre para Youngstown, tem sido um desastre para Ohio", assinalou o chefe de Estado, retomando um de seus temas favoritos durante a campanha, mas que depois baixou o tom.
No início deste mês, sua administração começou o processo para renegociar o tratado instituído há 23 anos, que Trump diz não ser justo para os trabalhadores americanos.
"O emprego está em seu melhor momento em 17 anos, a Bolsa bateu outro recorde hoje e estamos fazendo acordos comerciais", assegurou, ressaltando os "progressos" da economia americana desde que chegou ao cargo.
"As pessoas estão começando a retornar de maneira muito, muito significativa" a locais como "Ohio, como Michigan e outros", nos quais a indústria automobilística tem sido atingida pelo processo de deslocalização de empresas para países menos custosos, afirmou.
"Estamos renegociando o Nafta e se não recebermos o acordo que queremos, acabaremos com ele", disse Trump a um grupo de veteranos em Ohio, coração industrial dos Estados Unidos.
O Nafta "tem sido um desastre para Youngstown, tem sido um desastre para Ohio", assinalou o chefe de Estado, retomando um de seus temas favoritos durante a campanha, mas que depois baixou o tom.
No início deste mês, sua administração começou o processo para renegociar o tratado instituído há 23 anos, que Trump diz não ser justo para os trabalhadores americanos.
"O emprego está em seu melhor momento em 17 anos, a Bolsa bateu outro recorde hoje e estamos fazendo acordos comerciais", assegurou, ressaltando os "progressos" da economia americana desde que chegou ao cargo.
"As pessoas estão começando a retornar de maneira muito, muito significativa" a locais como "Ohio, como Michigan e outros", nos quais a indústria automobilística tem sido atingida pelo processo de deslocalização de empresas para países menos custosos, afirmou.
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