AB InBev ganha 8,3% no 2º trimestre, mas mercado retrocede no Brasil
Bruxelas, 27 Jul 2017 (AFP) - Líder mundial do setor, a multinacional belgo-brasileira AB InBev registrou um lucro líquido de 8,3% no segundo trimestre do ano, totalizando 1,87 bilhão de dólares, embora os resultados no Brasil tenham apresentado um retrocesso.
No geral, os resultados se aproximam das previsões. O grupo afirmou ainda que o segundo semestre será promissor, apesar de não apresentar cifras.
A AB InBev admitiu, no entanto, que, no Brasil, um de seus principais mercados, "a economia se recupera em um ritmo lento e continua apresentando um desafio para a indústria da cerveja em curto prazo".
Por isso, "o Brasil é a região que deve se potencializar e se beneficiar dos ventos a favor", afirmou o diretor financeiro da AB InBev, o brasileiro Felipe Dutra, em teleconferência.
Depois da fusão, em 2016, com a britânica SABMiller - que formou um gigante mundial da cervejaria -, a AB InBev indicou ter criado sinergias no valor de 335 milhões de dólares.
Entre abril e junho, o EBITDA (lucro bruto antes dos juros e impostos) cresceu 11,8%, ou seja, 5,35 bilhões de dólares, e o faturamento registrou 5% (14,18 bilhões de dólares), em consonância com as expectativas dos analistas.
clp/tjc/pc/cn/tt
AB INBEV
No geral, os resultados se aproximam das previsões. O grupo afirmou ainda que o segundo semestre será promissor, apesar de não apresentar cifras.
A AB InBev admitiu, no entanto, que, no Brasil, um de seus principais mercados, "a economia se recupera em um ritmo lento e continua apresentando um desafio para a indústria da cerveja em curto prazo".
Por isso, "o Brasil é a região que deve se potencializar e se beneficiar dos ventos a favor", afirmou o diretor financeiro da AB InBev, o brasileiro Felipe Dutra, em teleconferência.
Depois da fusão, em 2016, com a britânica SABMiller - que formou um gigante mundial da cervejaria -, a AB InBev indicou ter criado sinergias no valor de 335 milhões de dólares.
Entre abril e junho, o EBITDA (lucro bruto antes dos juros e impostos) cresceu 11,8%, ou seja, 5,35 bilhões de dólares, e o faturamento registrou 5% (14,18 bilhões de dólares), em consonância com as expectativas dos analistas.
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