Petróleo tem alta e fecha acima de US$ 50 em Nova York
Nova York, 31 Jul 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta segunda-feira em Nova York, superando os 50 dólares, valor que não atingia desde maio.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro avançou 46 centavos, a 50,17 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex). O mercado fechou mais tarde que de costume, mas o motivo não foi explicado.
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte, também para setembro, teve alta de 13 centavos, a 52,65 dólares.
Numa sessão oscilante, o petróleo superou, pela primeira vez desde maio, a barreira dos 50 dólares, apesar das altas e baixas ao longo do dia.
Com o fechamento, o petróleo atingiu sua maior valorização mensal em um ano em Nova York, acumulando alta de 9,10% em julho.
Andy Lipow, analista da Lipow Oil, atribuiu a alta aos dados do Departamento de Energia dos Estados Unidos que mostraram que a demanda de gasolina e destilados subiu em maio em relação a um ano atrás.
"Esse dado elevou os preços dos produtos refinados e esses, por sua vez, puxaram o petróleo", afirmou Lipow.
Os preços também se beneficiaram da intensa crise política e econômica da Venezuela, país que integra a Opep.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro avançou 46 centavos, a 50,17 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex). O mercado fechou mais tarde que de costume, mas o motivo não foi explicado.
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte, também para setembro, teve alta de 13 centavos, a 52,65 dólares.
Numa sessão oscilante, o petróleo superou, pela primeira vez desde maio, a barreira dos 50 dólares, apesar das altas e baixas ao longo do dia.
Com o fechamento, o petróleo atingiu sua maior valorização mensal em um ano em Nova York, acumulando alta de 9,10% em julho.
Andy Lipow, analista da Lipow Oil, atribuiu a alta aos dados do Departamento de Energia dos Estados Unidos que mostraram que a demanda de gasolina e destilados subiu em maio em relação a um ano atrás.
"Esse dado elevou os preços dos produtos refinados e esses, por sua vez, puxaram o petróleo", afirmou Lipow.
Os preços também se beneficiaram da intensa crise política e econômica da Venezuela, país que integra a Opep.
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