Petróleo fecha em alta, com otimismo pela demanda
Nova York, 13 Set 2017 (AFP) - O petróleo fechou em alta nesta quarta-feira (13) em Nova York e em Londres, animado pela volta do otimismo na demanda mundial pela commodity.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro teve alta de 1,07 dólar, a 49,30 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro fechou a 55,16 dólares, uma alta de 89 centavos ante o fechamento anterior.
O motor da sessão foi o informe mensal da Agência Internacional de Energia, que estimou uma melhoria no mercado petroleiro, disse Andrew Lebow do Commodity Research Group.
Em seu relatório, a agência estimou que a demanda mundial de petróleo vai aumentar em 1,6 milhão de barris diários neste ano. Isso significa 100 mil barris diários a mais que as estimativas de agosto.
As reservas comerciais, que costumam aumentar nesta época do ano, continuam estáveis em países desenvolvidos.
Nesta terça-feira, a Opep divulgou seu informe mensal no qual relatou uma queda de sua produção em agosto e revisou para cima a demanda para 2017.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro teve alta de 1,07 dólar, a 49,30 dólares, no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro fechou a 55,16 dólares, uma alta de 89 centavos ante o fechamento anterior.
O motor da sessão foi o informe mensal da Agência Internacional de Energia, que estimou uma melhoria no mercado petroleiro, disse Andrew Lebow do Commodity Research Group.
Em seu relatório, a agência estimou que a demanda mundial de petróleo vai aumentar em 1,6 milhão de barris diários neste ano. Isso significa 100 mil barris diários a mais que as estimativas de agosto.
As reservas comerciais, que costumam aumentar nesta época do ano, continuam estáveis em países desenvolvidos.
Nesta terça-feira, a Opep divulgou seu informe mensal no qual relatou uma queda de sua produção em agosto e revisou para cima a demanda para 2017.
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