Presidente da Comissão Europeia quer aproveitar momento para estimular a UE
Estrasburgo, França, 13 Set 2017 (AFP) - O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse nesta quarta-feira que é necessário aproveitar o "vento em popa" para impulsionar o bloco europeu, que começa a recuperar-se da crise econômica e encaminhar a questão migratória, apesar do Brexit.
"A Europa tem de novo o vento em popa. Temos agora uma janela de oportunidade aberta, mas esta não permanecerá sempre aberta", afirmou Juncker no Parlamento Europeu em Estrasburgo (nordeste da França), durante o discurso anual sobre o Estado da União Europeia.
"Vamos aproveitar o momento, pegar o vento em nossas velas", disse o ex-primeiro-ministro luxemburguês, de 62 anos, que tem mandato à frente do Executivo europeu até o fim de 2019.
Desde seu último discurso do Estado da UE, há 12 meses, a crise migratória parece encaminhada, as economias dos países europeus apresentam índices de crescimento e a chegada de Donald Trump à Casa Branca transformou os 28 países do bloco em defensores do livre comércio.
O impacto inicial da vitória do Brexit no referendo britânico de junho 2016 se traduziu em negociações de divórcio entre os dois lados. E as eleições mais recentes em países como França e Holanda terminaram com derrotas dos eurocéticos.
A crise migratória, no entanto, abriu uma crise com os países do leste do bloco, mais relutantes a abrigar os refugiados, especialmente Polônia e Hungria, cujos governos são criticados por Bruxelas por suas políticas consideradas contrárias ao direito da UE.
"A Europa tem de novo o vento em popa. Temos agora uma janela de oportunidade aberta, mas esta não permanecerá sempre aberta", afirmou Juncker no Parlamento Europeu em Estrasburgo (nordeste da França), durante o discurso anual sobre o Estado da União Europeia.
"Vamos aproveitar o momento, pegar o vento em nossas velas", disse o ex-primeiro-ministro luxemburguês, de 62 anos, que tem mandato à frente do Executivo europeu até o fim de 2019.
Desde seu último discurso do Estado da UE, há 12 meses, a crise migratória parece encaminhada, as economias dos países europeus apresentam índices de crescimento e a chegada de Donald Trump à Casa Branca transformou os 28 países do bloco em defensores do livre comércio.
O impacto inicial da vitória do Brexit no referendo britânico de junho 2016 se traduziu em negociações de divórcio entre os dois lados. E as eleições mais recentes em países como França e Holanda terminaram com derrotas dos eurocéticos.
A crise migratória, no entanto, abriu uma crise com os países do leste do bloco, mais relutantes a abrigar os refugiados, especialmente Polônia e Hungria, cujos governos são criticados por Bruxelas por suas políticas consideradas contrárias ao direito da UE.
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