Petróleo enfrenta barreira dos US$ 50, mas fecha estável
Nova York, 15 Set 2017 (AFP) - Em forte alta nas sessões anteriores, o preço do petróleo negociado em Nova York enfrentou nesta sexta-feira (15) a barreira simbólica dos 50 dólares e se manteve no mesmo nível da véspera.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro fechou, como na quinta-feira, a 49,89 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
No Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro fechou em leve alta, de 15 centavos, em relação ao fechamento anterior, a 55,62 dólares.
"Os preços aumentaram consideravelmente nos últimos dias, mas, quando conseguiram superar a barreira dos 50 dólares, uma cota psicológica importante, não tiveram apoio suficiente para subir mais", comentou Matt Smith da ClipperData.
Em consequência, alguns países poderiam se ver tentados a aumentar sua produção, tendo em vista os preços atuais, comentou o analista Sukrit Vijayakar, da Trifecta.
"Há vários fatores em jogo. Por exemplo, a tentação de produzir mais e aumentar seus lucros a esses níveis, antes que outros produtores incrementem suas cotas", explicou o especialista.
No fim de 2016, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) se comprometeu com outros grandes exportadores do setor a limitar sua produção com o objetivo de ajudar a recuperar o preço. Mas os membros nem sempre respeitaram completamente os objetivos.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro fechou, como na quinta-feira, a 49,89 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
No Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em novembro fechou em leve alta, de 15 centavos, em relação ao fechamento anterior, a 55,62 dólares.
"Os preços aumentaram consideravelmente nos últimos dias, mas, quando conseguiram superar a barreira dos 50 dólares, uma cota psicológica importante, não tiveram apoio suficiente para subir mais", comentou Matt Smith da ClipperData.
Em consequência, alguns países poderiam se ver tentados a aumentar sua produção, tendo em vista os preços atuais, comentou o analista Sukrit Vijayakar, da Trifecta.
"Há vários fatores em jogo. Por exemplo, a tentação de produzir mais e aumentar seus lucros a esses níveis, antes que outros produtores incrementem suas cotas", explicou o especialista.
No fim de 2016, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) se comprometeu com outros grandes exportadores do setor a limitar sua produção com o objetivo de ajudar a recuperar o preço. Mas os membros nem sempre respeitaram completamente os objetivos.
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